Stolen: Heist of the Century (2025): Um Documentário Policial Real Cativante
Stolen: Heist of the Century, dirigido por Mark Lewis, é um documentário eletrizante da Netflix que estreou mundialmente em 8 de agosto de 2025. Produzido por RAW, Amblin Entertainment e Wildside, ele narra o audacioso assalto de diamantes em Antuérpia, em 2003, considerado o maior da história. Com entrevistas com o suposto mentor, Leonardo Notarbartolo, e detetives da Diamond Squad de Antuérpia, o filme combina depoimentos reais com elegantes reencenações para desvendar um crime quase perfeito. A crítica elogia seu ritmo empolgante e narrativa bem construída, embora alguns apontem sua ambiguidade moral. Usuários no X o descrevem como um “golpe de queixo caído” (@unfudgable), mas questionam a admiração pelos ladrões (@wildlifeadvocate).
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Resumo da Trama: O Assalto Supremo de Diamantes
O documentário mergulha no assalto de fevereiro de 2003 ao Antwerp Diamond Centre, onde um grupo de ladrões italianos, conhecido como a Escola de Turim, roubou mais de US$ 100 milhões em diamantes, ouro e joias de um cofre “impenetrável”. O filme começa mostrando a segurança formidável do Centro fechaduras magnéticas, sensores infravermelhos e vigilância 24 horas preparando o cenário para a ousadia do crime. Por meio de entrevistas com Notarbartolo e detetives como Agim De Bruycker, revela-se o planejamento meticuloso, incluindo sensores borrifados com spray de cabelo e câmeras cobertas com fita, além da perseguição que se seguiu. Um único erro uma sacola de sanduíche descartada levou à prisão de Notarbartolo, mas a maior parte do saque permanece desaparecida, alimentando o mistério. A narrativa equilibra os dois lados, embora o carisma dos ladrões às vezes ofusque as perdas das vítimas, como os comerciantes de diamantes sem seguro.
Elenco e Desempenhos: Vozes Reais, Riscos Reais
Como documentário, o filme não apresenta atores, mas sim figuras reais: Leonardo Notarbartolo, o carismático condenado, e os detetives Agim De Bruycker e Patrick Peys. A postura fria e sem arrependimento de Notarbartolo prende a atenção, embora sua narração pouco confiável adicione intriga, com letreiros destacando “verdadeiro” ou “falso” para questionar suas declarações. Os detetives trazem realismo cru, com relatos cansados que ancoram a história no procedimento policial. Comerciantes de diamantes, incluindo um que perdeu bens não segurados, dão peso emocional, ressaltando o custo humano. A interação de perspectivas cria uma narrativa dinâmica, embora algumas vozes das vítimas pareçam pouco exploradas. Usuários no X elogiam o “charme de estrela de cinema” de Notarbartolo (@unfudgable), mas lamentam a “brevidade comovente” dos relatos das vítimas (@docufan23).
Direção e Cinematografia: Cinemática e Tensa
Mark Lewis dirige com o toque de um thriller, transformando um caso real em uma experiência cinematográfica. Com reencenações elegantes, o filme recria o assalto em detalhes minuciosos figuras sombrias desativando sensores com precisão cirúrgica. O visual austero e seguro do Distrito de Diamantes de Antuérpia contrasta com os movimentos audaciosos dos ladrões, capturados com iluminação noir e cortes rápidos. A trilha jazzística de Nathan Klein e Andrew Skeet pulsa com um desprendimento elegante, realçando a sofisticação do golpe sem glamourizá-lo. O ritmo é ágil, embora os 20 minutos finais acelerem o desfecho, deixando algumas questões sem resposta. No X, as pessoas chamam as imagens de “parecem de um filme de assalto” (@screensourced), mas desejam “mais fechamento” (@moviebuff22).
Temas e Tom: Mito vs. Moralidade
O filme explora engenhosidade criminosa, verdade versus mito e o custo humano do crime, questionando o fascínio por um “assalto perfeito”. A construção do mito por Notarbartolo entra em choque com a realidade processual dos detetives, criando uma reflexão multifacetada sobre narrativa. O tom é tenso e reflexivo, misturando a sofisticação de Ocean’s Eleven com o realismo documental. Caminha na linha tênue entre admirar a complexidade do golpe e reconhecer suas vítimas, embora alguns sintam que pende demais para o carisma dos ladrões. Indicado para maiores de 14 anos devido aos temas maduros, é um filme empolgante e reflexivo. No X, é chamado de “história insana e inacreditável” (@unfudgable), mas também “moralmente complicado” (@wildlifeadvocate).
Produção e Trilha Sonora: Polida e Envolvente
Produzido por RAW, Amblin Entertainment e Wildside, com produtores executivos como Justin Falvey e Darryl Frank, o filme foi finalizado em 2024, após atrasos causados pela greve de Hollywood em 2023. Sua produção refinada, com reencenações de alta qualidade e imagens de arquivo, eleva a narrativa. A trilha sonora, mesclando tons jazzísticos e eletrônicos, complementa o visual noir, mantendo a tensão sem exageros. Baseado no livro Flawless de Scott Andrew Selby e Greg Campbell, o roteiro equilibra detalhes técnicos e impulso narrativo. Sua estreia na Netflix em 8 de agosto de 2025 gerou repercussão global, ficando em 5º lugar no ranking de filmes da plataforma. Usuários no X elogiam o “acabamento cinematográfico” (@screensourced), mas apontam “final apressado” (@docufan23).
Recepção: Empolgante, porém Polarizador
Com nota 7.5/10 no IMDb e 88% no Rotten Tomatoes, Stolen: Heist of the Century é elogiado por sua narrativa “cheia de suspense” e reencenações “cinemáticas”. Críticos o descrevem como uma “análise empolgante de um crime quase perfeito”, com ritmo forte e a presença marcante de Notarbartolo. Porém, alguns criticam o tom “admirador” dos ladrões e a atenção limitada às vítimas, dando-lhe uma camada de ambiguidade moral. No Letterboxd, tem média de 3.8/5, com elogios ao “suspense que prende” e críticas ao “pós-assalto superficial”. No X, as opiniões vão de “incrível, torci pelos vilões” (@unfudgable) a “glamourização excessiva dos ladrões” (@wildlifeadvocate).
Pontos Fortes e Fracos de Stolen: Heist of the Century
Pontos Fortes:
- Ritmo envolvente e reencenações cinematográficas.
- Entrevistas cativantes com Notarbartolo e detetives.
- Trilha jazzística e estética noir.
Pontos Fracos:
- Ambiguidade moral pode incomodar alguns espectadores.
- Pós-assalto apressado deixa perguntas no ar.
- Pouco foco nas perspectivas das vítimas.
Veredito Final: Um Conto de Crime Elegante e Envolvente
Stolen: Heist of the Century (2025) é um documentário eletrizante que revive o assalto de diamantes de 2003 em Antuérpia com reencenações empolgantes e narrativa sofisticada. Mark Lewis constrói uma trama tensa, impulsionada pelo carisma de Notarbartolo e a firmeza dos detetives, embora a admiração pelos criminosos e o breve foco nas vítimas gerem debate. Ideal para fãs de crimes reais e entusiastas de assaltos (14+), é imperdível na Netflix pela execução refinada, mas deixa alguns mistérios sem resposta. Assista pela adrenalina, mas reflita sobre suas zonas morais cinzentas.
Nota: 7.5/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
