Mission: Impossible – The Final Reckoning : Um Final Repleto de Acrobacias que Luta para Alçar Voo

Mission: Impossible – The Final Reckoning, o oitavo capítulo da icônica franquia de filmes de ação, chegou aos cinemas em 23 de maio de 2025. Estrelado por Tom Cruise como Ethan Hunt e dirigido por Christopher McQuarrie, o filme pretende entregar uma conclusão eletrizante à saga que já dura quase 30 anos. Repleto de acrobacias de tirar o fôlego e referências nostálgicas, o longa oferece muito para os fãs, mas tropeça em uma trama convoluta e uma duração excessiva. Será que o final da missão de Tom Cruise em 2025 vale a pena ser assistido? Confira nossa análise completa de Mission: Impossible – The Final Reckoning.

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Mission: Impossible – The Final Reckoning

Uma Trama de Altas Apostas no Desfecho de Ethan Hunt

Em Mission: Impossible – The Final Reckoning, Ethan Hunt e sua equipe do FMI Luther (Ving Rhames), Benji (Simon Pegg) e a novata Grace (Hayley Atwell) lutam contra a IA desonesta conhecida como Entidade, para evitar uma catástrofe global. A trama do filme de ação de 2025 acompanha a missão de recuperar um dispositivo crítico de um submarino russo afundado, enfrentando o sinistro Gabriel (Esai Morales) e navegando por uma rede de traições. O roteiro, coescrito por McQuarrie e Erik Jendresen, insere referências ao filme original de 1996 e à clássica série de TV, agradando aos fãs de longa data do gênero de espionagem.

No entanto, a complexidade da trama e a exposição excessiva pesam negativamente na avaliação de Missão: Impossível 8. Com quase três horas de duração, o filme parece excessivamente recheado, priorizando recapitulações em detrimento da energia acelerada de Nação Secreta ou Efeito Fallout. A Entidade, uma vilã oportuna na era das narrativas centradas em IA, carece da ameaça tangível de armas nucleares ou biológicas, tornando os riscos mais abstratos neste blockbuster de ação.

Acrobacias Estonteantes em um dos Melhores Filmes de Ação de 2025

Mission: Impossible – The Final Reckoning brilha especialmente em suas sequências de ação, consolidando seu lugar como um dos filmes de ação imperdíveis de 2025. Dois momentos se destacam: uma missão intensa subaquática no Mar de Bering, que evoca os épicos aquáticos de James Cameron, e uma perseguição eletrizante de biplanos sobre paisagens sul-africanas. Tom Cruise, aos 62 anos, realiza acrobacias arriscadas, como se pendurar de um avião em ventos de 225 km/h, tudo capturado em impressionante qualidade IMAX. Essas cenas transformam Missão: Impossível 8 em um espetáculo visual para os fãs de cinema de alta adrenalina.

Dito isso, o ritmo do filme oscila, com a ação concentrada no início e escassa na primeira metade. Longas cenas de planejamento dominam a narrativa, faltando o humor irreverente que marcou os capítulos anteriores. O tom sombrio deste desfecho de Ethan Hunt contrasta com a energia divertida que os fãs esperam, fazendo-o parecer mais um drama sério do que um thriller de espionagem.

Elenco Estelar, Mas Mal Aproveitado em Missão: Impossível 8

O elenco é um dos pontos altos de Mission: Impossible – The Final Reckoning. Benji (Simon Pegg) ganha mais destaque, enquanto Luther (Ving Rhames) oferece profundidade emocional, reforçando temas de lealdade. Grace (Hayley Atwell) traz energia renovada, embora seu arco narrativo seja menos desenvolvido em comparação com personagens anteriores como Ilsa Faust. Paris (Pom Klementieff) adiciona charme caótico, e o Capitão Bledsoe (Tramell Tillman) introduz um tom elegante e cômico. Angela Bassett como a Presidente dos EUA e Henry Czerny como o diretor da CIA Kittridge conferem peso ao elenco, mas com pouco tempo de tela, deixam a desejar.

O vilão Gabriel e a Entidade carecem de impacto, com motivações vagas que empalidecem diante do heroísmo de Ethan. Alguns críticos apontam uma representação quase religiosa de Ethan como “o Escolhido”, o que soa deslocado neste filme de ação de Tom Cruise.

Nostalgia Encontrando Excesso Narrativo

Este filme de Christopher McQuarrie é uma carta de amor à franquia, com referências aos sete filmes anteriores e o retorno de personagens menores como William Donloe (Rolf Saxon). Esses toques nostálgicos empolgam os fãs mais dedicados, mas sobrecarregam a narrativa para os espectadores casuais. A tentativa de amarrar toda a série em um arco coeso é ambiciosa, mas forçada, com mudanças retroativas que nem sempre funcionam. Como apontado em uma crítica de Missão: Impossível 2025, o filme é “como um espelho quebrado se remontando lentamente”, mas o processo pode ser exaustivo.

O subtítulo O Acerto Final sugere encerramento, mas o final deixa espaço para mais filmes de Ethan Hunt, levantando dúvidas se este é realmente o fim. Dado o comprometimento de Tom Cruise, os fãs ainda podem esperar mais da franquia.

Veredito Final: Um Thriller de Espionagem Falho, Mas Empolgante

Mission: Impossible – The Final Reckoning é um filme com altos e baixos um blockbuster de ação com algumas das melhores acrobacias da franquia, mas prejudicado por uma trama confusa e ritmo arrastado. As acrobacias de Tom Cruise e os visuais em IMAX fazem dele uma experiência obrigatória para os fãs, mas a falta de humor e o excesso narrativo impedem que atinja o nível de Efeito Fallout ou Protocolo Fantasma. Para quem busca uma aventura empolgante com Tom Cruise em 2025, o filme entrega, mas não é o ponto mais alto da série.

Nota: 3.5/5 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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