Elio (2025): Uma Jornada Cósmica Comovente que Brilha, mas Tramba

Elio (2025), da Pixar Animation Studios para a Walt Disney Pictures, mergulha numa vibrante aventura sci fi dirigida por Madeline Sharafian, Domee Shi e Adrian Molina. Dublado por Yonas Kibreab, Elio Solís é um garoto de 11 anos, órfão e entusiasta do espaço, levado ao Comuniverso após ser confundido com líder da Terra. Com estreia no El Capitan Theatre em 10 de junho de 2025 e lançamento em 20 de junho, o filme arrecadou US$ 72 milhões no mundo, com orçamento estimado em US$ 150–300 milhões, marcando o pior desempenho de abertura da Pixar. Críticos elogiam seus visuais e profundidade emocional, mas apontam enredo previsível e tom inconsistente. No X, fãs destacam seu coração e humor, embora o chamem de familiar demais.

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Elio

Resumo da Trama: A Jornada de um Garoto Solitário pelo Cosmos

Elio Solís (Yonas Kibreab) é um garoto órfão que mora com sua tia, a Major Olga (Zoe Saldaña), numa base da Força Aérea na Califórnia, sentindo-se isolado após a perda dos pais. Obcecado por aliens e inspirado pelo disco Golden Record da Voyager, ele envia sinais ao espaço na esperança de ser abduzido. Após um trote de valentões que danifica seu rádio, seu sinal chega ao Comuniverso, um concílio intergaláctico colorido. Confundido com o embaixador da Terra, Elio navega na política alienígena, faz amizade com Glordon (Remy Edgerly), filho gentil do senhor da guerra Lord Grigon (Brad Garrett), e enfrenta uma crise galáctica. Com ajuda da IA mutante OOOOO (Shirley Henderson), ele aprende a abraçar sua singularidade e se reconectar com Olga. A história, embora tocante, ecoa Lilo & Stitch e soa previsível.

Direção e Cinematografia: Visuais Vibrantes, Sustentação Irregular

Dirigido por Sharafian, Shi e Molina, Elio brilha com a animação vibrante e o uso do Luna lighting toolset para criar paisagens caleidoscópicas. Os efeitos de Glordon e OOOOO são destaque, evocando Coco e WALL E. A trilha de Rob Simonsen adiciona encanto, embora sem tema marcante. No entanto, os três diretores têm dificuldades em equilibrar humor infantil com temas pesados como o luto resultando num tom desigual. A ação segue roteiros previsíveis, e os 99 minutos passam rápido demais para explorar plenamente esse universo.

Temas e Tom: Empatia com Toques de Sobrenaturalidade

Elio explora a solidão, o pertencimento e a autoaceitação, com emoção que ressoa principalmente com crianças. Sua mensagem sobre diferenças que nos conectam é eficaz, porém entregue de forma pesada para um público infantil. O tom oscila entre comédia leve, aventura sci-fi e drama, com referências a Contatos Imediatos e Lilo & Stitch. Embora emocionante, o filme repete fórmulas clássicas da Pixar (criança solitária, clímax emocional), e a abertura intensa pode desconcertar os menores de 6 anos. Pais cristãos podem usar a trama para discutir temas como o amor divino, como observado pelo Plugged In.

Produção e Trilha Sonora: Técnica Rica, Exploração Limitada

Produzido por Mary Alice Drumm, Elio mostra o talento técnico da Pixar em criar alienígenas inspirados em microorganismos, com animações fluidas e cores vibrantes. O orçamento alto contrasta com a arrecadação modesta em comparação, How to Train Your Dragon teve US$ 37 milhões só no segundo fim de semana. A trilha de Simonsen é encantadora, mas esquecível. No X, fãs elogiam os visuais, mas lamentam a narrativa apressada.

Recepção: Misturada, mas Comovente

Com 80% no Rotten Tomatoes (40 críticas) e 62/100 no Metacritic, Elio é elogiado por seu visual e emoção, mas criticado por previsibilidade. IGN o chama de “deslumbrante” e emocionalmente profundo (9/10), enquanto o The Guardian nota seu desempenho fraco nas bilheterias (US$ 21 milhões domésticos), comparado a How to Train Your Dragon. Variety descreve como “mais inteligente que a maioria”, mas pouco ousado. No X, fãs elogiam seu impacto emocional e visuais, mesmo chamando-o de “genérico” ou “estranho”. A audiência deu nota A no CinemaScore, e crianças aprovaram de forma unânime com A+.

Pontos Fortes e Fracos de Elio

Pontos Fortes:

  • Animação deslumbrante com design de alienígenas criativo.
  • Atuações emocionantes de Yonas Kibreab e Remy Edgerly.
  • Mensagem poderosa de pertencimento e empatia para todas as idades.

Pontos Fracos:

  • Enredo previsível e formulaico, lembrando Lilo & Stitch.
  • Tom irregular e ritmo apressado limitam o mundo explorado.
  • Desempenho de bilheteria fraco em meio à concorrência de remakes.

Veredito Final: Um Conto Tocante, Mas Familiar da Pixar

Elio (2025) é um original da Pixar com emoção e visuais encantadores, misturando a diversão sci-fi com lições de autoaceitação. Yonas Kibreab e Remy Edgerly brilham, e o Comuniverso brilha, mas o roteiro previsível e o tom irregular o afastam do topo da Pixar. Ideal para famílias e amantes do espaço, é um filme agradável para cinemas especialmente para crianças a partir de 6 anos, embora deixe adultos desejando mais criatividade.

Nota: 3.5/5 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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