Americana (2025): Um Neo-Western Excêntrico com Charme Caótico

Americana (2025), estreia na direção de Tony Tost, finalmente chegou aos cinemas em 15 de agosto de 2025, após dois anos de limbo desde sua estreia no SXSW em 2023. Estrelado por Sydney Sweeney como Penny Jo Poplin, uma garçonete com grandes sonhos, ao lado de Paul Walter Hauser como Lefty, um veterano apaixonado, e Halsey como Mandy Starr, uma cantora misteriosa, o filme acompanha um grupo improvável em busca de uma camisa fantasma Lakota um artefato sagrado que, segundo a lenda, protege seu portador de balas. Produzido por uma equipe que incluía a Bron Studios (antes de sua falência), o longa arrecadou até agora modestos US$ 2,1 milhões, refletindo seu apelo de nicho. Em 20 de setembro de 2025, às 23h52 no horário do Paquistão, postagens no X o descrevem como uma “aventura selvagem, ao estilo dos Coen” (@westernfan88) e um “caos excêntrico” (@cinephile22), captando sua vibração divertida, porém divisiva.

Tost, poeta e roteirista de TV conhecido por Damnation, cria um neo-western que remete a Tarantino e aos irmãos Coen, misturando personagens excêntricos, temas de apropriação cultural e uma perseguição caótica. Seu lançamento atrasado gerou curiosidade, mas o elenco numeroso e o tom irregular dividiram o público.

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Americana 2025

Resumo da Trama: Uma Busca Caótica por um Relíquia Mítica

A história se desenrola nas planícies empoeiradas de Dakota do Sul, onde uma camisa fantasma Lakota roubada artefato do século XIX que se acredita conceder proteção contra balas desencadeia uma corrida entre desajustados. Penny Jo, garçonete de beira de estrada que sonha com a fuga, une-se a Lefty, um veterano atrapalhado, para roubá-la de um negociante inescrupuloso (Simon Rex). No caminho, cruzam com Mandy Starr, uma cantora enigmática (Halsey), e um grupo de nativos americanos liderados por um guerreiro estoico (Zahn McClarnon), todos disputando a posse da camisa em meio a traições e tiroteios.

A narrativa não linear alterna entre linhas do tempo, revelando histórias entrelaçadas como o lar abusivo de Penny Jo e os traumas de guerra de Lefty enquanto avança para um confronto sangrento. Reviravoltas, incluindo alianças inesperadas e traições, mantêm o ritmo acelerado, mas os múltiplos fios narrativos acabam causando confusão, deixando alguns personagens esquecidos. O clímax, um tiroteio caótico em uma cidade fantasma, entrega adrenalina, mas termina de forma abrupta, deixando o destino da camisa em aberto.

Elenco e Atuações: Destaques em um Quadro Lotado

Sydney Sweeney é uma revelação como Penny Jo, equilibrando garra e vulnerabilidade em meio ao caos, brilhando especialmente em um tenso confronto no diner. Halsey, em sua estreia como atriz, rouba a cena como Mandy Starr, trazendo intensidade e profundidade emocional ao papel. Paul Walter Hauser destaca-se como Lefty, cuja simpatia atrapalhada esconde dor, revelada em um monólogo emocionante. Zahn McClarnon empresta intensidade silenciosa como o guerreiro, enquanto Eric Dane e Simon Rex se sobressaem como antagonistas desprezíveis.

A energia do elenco é contagiante, mas a grande quantidade de personagens dilui o foco, deixando alguns, como Justice e Jamaal Lewis, pouco desenvolvidos. No X, elogiam a performance “poderosa” de Sweeney (@westernfan88) e a estreia “rouba-cenas” de Halsey (@cinephile22), embora alguns critiquem a “superlotação” do elenco (@moviebuff22).

Direção e Cinematografia: Estilosa, mas Exagerada

Tony Tost dirige com segurança e estilo, evocando os primeiros trabalhos dos Coen e Tarantino, com diálogos excêntricos e cenas violentas. Filmado no Novo México, o longa captura a beleza árida das planícies com planos abertos e iluminação atmosférica, com destaque para uma perseguição sangrenta ao pôr do sol. A trilha mistura guitarras country e sintetizadores sombrios, reforçando a atmosfera neo-western.

O ritmo é acelerado, dentro dos 110 minutos, mas a estrutura não linear e os múltiplos enredos sobrecarregam a trama, deixando algumas cenas apressadas. A ambição da direção é clara, embora limitações orçamentárias apareçam em alguns momentos de CGI. Postagens no X elogiam o “estilo afiado” (@actioncinephile), mas criticam a narrativa “confusa” (@horrorfan23).

Temas e Tom: Ganância e Roubo Cultural

Americana explora ganância, apropriação cultural e os mitos dos EUA, usando a camisa fantasma como símbolo de herança roubada. O tom mistura humor excêntrico e violência, unindo comédia sombria e brutalidade western, lembrando o absurdo de Onde os Fracos Não Têm Vez.

Classificado como R por violência e linguagem, é indicado para maiores de 17 anos que buscam uma jornada sombria, embora seu humor não funcione para todos. No X, o filme é descrito como “divertido e provocativo” (@westernfan88) e “brilhantemente caótico” (@cinephile22), mas também como “superficial” (@moviecritic22).

Produção e Trilha Sonora: Ambiciosa, mas Atrasada

Produzido pela Bron Studios (antes da falência), Americana foi filmado em 2022, mas enfrentou problemas legais que adiaram sua estreia até 2025. O orçamento de US$ 8 milhões aparece nos cenários detalhados e nos efeitos práticos, embora algumas cenas de violência pareçam contidas. A trilha, que mistura folk country e tons tensos, reforça o clima do filme.

O roteiro de Tost oferece boas reviravoltas, mas o foco em múltiplos personagens sacrifica profundidade. O lançamento em 15 de agosto de 2025 aproveitou a onda de westerns de verão, garantindo bilheteria de US$ 2,1 milhões. Postagens no X elogiam a “produção ambiciosa” (@indiefilmfan), mas lembram o “drama do lançamento” (@docufan23).

Recepção: Divertido, mas Divisivo

Com nota 5,8/10 no IMDb e 64% no Rotten Tomatoes, Americana é elogiado pelo “elenco excêntrico” e pelas “cenas de ação estilosas”, sendo considerado uma “estreia promissora”. Porém, críticas apontam enredo confuso, elenco superlotado e humor irregular. O público dá 68% de aprovação, e no Letterboxd soma 3,2/5, refletindo apelo moderado, principalmente entre fãs do gênero.

Pontos Fortes e Fracos de Americana

Pontos Fortes:

  • Atuações de destaque de Sydney Sweeney e Halsey.
  • Direção estilosa e atmosfera neo-western.
  • Ação divertida e boas reviravoltas.

Pontos Fracos:

  • Trama confusa e elenco superlotado.
  • Humor irregular e problemas de ritmo.
  • Profundidade limitada nos temas e personagens.

Veredito Final: Um Neo-Western Excêntrico com Potencial

Americana (2025) é um neo-western excêntrico que diverte graças à atuação de Sydney Sweeney e à direção estilosa de Tony Tost, misturando caos e charme. Sua trama confusa e execução irregular reduzem o impacto, mas a energia compensa. Indicado para maiores de 17 anos em busca de uma jornada sombria e divertida, é um título imperdível nos cinemas em 20 de setembro de 2025, às 23h52 no horário do Paquistão. Para westerns mais afiados, Onde os Fracos Não Têm Vez é a escolha ideal, mas a excentricidade deste filme garante seu apelo.

ota: 5.8/0 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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