The Age of Disclosure (2025): Um Exposé de OVNIs Elegante que Se Torna Desejo Disfarçado

Dan Farah’s The Age of Disclosure (2025) é um documentário de alto risco que promete remover o véu de um suposto encobrimento governamental de 80 anos sobre inteligências não humanas, apresentando 34 insiders norte-americanos do meio militar, de inteligência e da ciência revelando segredos sobre OVNIs (ou UAPs, se você quiser ser oficial). Liderado pelo denunciante Luis Elizondo (ex-chefe do programa AATIP do Pentágono), o filme argumenta a favor de uma divulgação iminente, em meio a pressões bipartidárias no Congresso, mesclando depoimentos e arquivos históricos para um ataque elegante ao sigilo. Ele estreou no SXSW em 9 de março de 2025, antes de chegar ao Amazon Prime Video e a cinemas selecionados em 21 de novembro. Às 22h45 (PKT) de 23 de novembro de 2025, o X está em frenesi, com reações que vão de “obrigatório e surpreendente” (@ufoenthusiast88) e “triunfo dos chapéus de alumínio” (@disclosurefan) até “balela frustrante” (@skepticscotty). Com um orçamento de US$ 5 milhões, Fara produtor de Ready Player One entrega um caso convincente para os curiosos, mas seu ethos de câmara de eco deixa céticos frios.

Baixe o Freecine e assista aos últimos filmes. Você pode assistir a várias séries de filmes, incluindo filmes infantis, filmes de suspense, filmes de ação e comédias. O Freecine tem milhões de filmes esperando você baixar.

the age of disclosure

Resumo da Trama: De Orçamentos Secretos a Teorias de Bolha

O documentário abre com força: Elizondo e sua equipe denunciam décadas de negação, do caso Roswell às recentes filmagens da Marinha, enquadrando os UAPs como ameaças à segurança nacional não ficção científica, mas imperativos estratégicos. Entrelaçando entrevistas com Hal Puthoff (ex-CIA, especialista em visão remota) e Eric Davis (físico de tecnologia exótica), o filme mapeia uma suposta corrida armamentista global para reverter engenharia de naves alienígenas, completa com propulsão de “bolha de dobra” e biológicos não humanos.

Flashbacks traçam a linha do tempo: os alertas de Eisenhower, o projeto Star Wars de Reagan e a obstrução da era Clinton, culminando nas audiências de 2023 que teriam “rachado a represa”. Subtramas exploram o impacto pessoal ameaças aos denunciantes, famílias escondidas além de picos especulativos, como “bolhas” interdimensionais que nos vigiam. Com 109 minutos, o filme cresce como um thriller, mas a falta de provas concretas (nenhum documento desclassificado, apenas insinuações) transforma o testemunho em provocação tantalizante, terminando num apelo profético por divulgação.

Elenco e Atuações: Insiders Iluminam, mas o Eco Persiste

Luis Elizondo comanda como anfitrião de fato, sua indignação medida funcionando como força gravitacional sincero, inflexível, evocando um Mulder irritado, porém sem o charme. Harold Puthoff e Eric Davis se empolgam com física em ritmo de quadro branco, suas credenciais emprestando gravidade ao deslumbramento, enquanto James Cobb adiciona força emocional como um veterano militar marcado por avistamentos. O conjunto dos 34 pilotos, analistas, ex-senadores forma um coro de convicção, mas sem céticos, parece um baralho marcado. No X, elogiam a “sinceridade ardente” de Elizondo (@uapwatch), embora alguns zombem das “cabeças falantes de gravata”.

Direção e Fotografia: Paranóia Polida com Impacto Processual

Farah dirige com brilho documental cortes ágeis sincronizando recriações dramáticas (laboratórios sombrios, telas de radar) ao peso dos depoimentos, evocando a urgência de The Social Dilemma, porém sem a sessão de terapia. O diretor de fotografia (não creditado, mas elegante) favorece azuis sombrios para operações secretas e brancos fortes para sessões de testemunho, transformando salas de conferência em confessionários. O design de produção faz acenos a Arquivo X, com montagens de arquivos desclassificados e CGI de “bolhas”. A trilha sonora sintetizadores pulsantes e cordas ominosas intensifica o mistério. No X, elogiam o “brilho sci-fi engomado” (@varietyecho), mas criticam o “ritmo de PowerPoint”.

Temas e Tom: Sigilo, Ceticismo e o Fio do ‘E Se’

The Age of Disclosure (2025) defende a transparência como divisor de águas da humanidade UAPs como prova de que não estamos sozinhos, mas peças de um jogo cósmico examinando o estigma sufocante e o amanhecer da divulgação, com um aceno para a ética de engenharia de tecnologia alienígena. O tom mistura investigação intrigante com suspense especulativo: a seriedade de Cosmic Disclosure encontra o alarmismo de Unacknowledged convincente para crentes, evasivo para céticos que percebem a “trapaça” (questionou? Você está “programado”). Sem classificação, mas acessível, é para maiores de 13 anos refletindo sobre uma mudança de paradigma. No X, chamam de “o argumento sem evidências mais convincente” (@indiewireecho), mas também de “balela de não-cientistas”.

Produção e Trilha Sonora: De Faísca no SXSW à Tempestade no Streaming

Filmado secretamente por três anos (2022–2025) com um orçamento de US$ 5 milhões, o projeto atraiu insiders com promessas de anonimato, consultando Elizondo para acesso durante a efervescência no Congresso. O editor Spencer Averick (Icarus) transforma depoimentos em narrativa tensa, evitando céticos por “segurança em números”. A trilha ambiental-eletrônica (não creditada, mas tensa) ecoa ruídos de motor de dobra. A estreia no SXSW gerou murmúrios sobre Oscar (elegível para o 98º prêmio); o lançamento no Prime, em novembro, aproveita as audiências sobre UAP. No X, elogiam o “sigilo que destrói estigmas” (@guardianfilm), mas observam a “falta de imagens inéditas”.

Recepção: Agitando Especulação com Desprezo Cético

Com 65% no Rotten Tomatoes (“elegante, porém repetitivo… Unsolved Mysteries de terno”) e 7.1/10 no IMDb, The Age of Disclosure (2025) divide opiniões: Variety chama de “vivamente engomado”, mas o NYT ironiza “pura especulação disfarçada”. Entre o público, 75% no RT e 3.6/5 no Letterboxd. No X, o racha: “divulgação iminente!” (@ufobreakthrough) vs. “trem da alegria para ingênuos”. Candidato à pré-lista do Oscar, mas cientistas zombam: “balela”.

Pontos Fortes e Fracos de The Age of Disclosure

Pontos Fortes:

  • Depoimentos insiders convincentes e alto nível de produção
  • Oportuno em relação a audiências e debates sobre UAP
  • Narrativa envolvente para iniciantes no tema

Pontos Fracos:

  • Falta de contrapontos e de provas concretas
  • Escorrega para especulações improváveis
  • Ritmo repetitivo apesar da edição elegante

Veredito Final: Um Documentário de Divulgação que Provoca Mais do que Revela

The Age of Disclosure (2025) é um teaser tentador sobre tabus terrestres, onde Farah e Elizondo erguem uma fortaleza de fervor sobre bases frágeis obrigatório para fiéis dos OVNIs, indiferente para o público geral. Torna o ceticismo quase um pecado, mas acende a chama da curiosidade. Ideal para maiores de 13 anos refletindo sobre um novo paradigma; assista no Prime antes que a “bolha” estoure. Para algo mais fundamentado, tente The Phenomenon, mas o charme desta era é sua audácia.

Avaliação:7.1/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

Posts Similares