Being Eddie (2025): Uma Carta de Amor Polida ao Rei Duradouro da Comédia
Being Eddie, de Angus Wall, é um afetuoso documentário da Netflix que traça a trajetória meteórica de Eddie Murphy do garoto de Bushwick com um boneco chamado Willie Talk ao colosso da comédia misturando preciosidades de arquivo com conversas íntimas em seu luxuoso refúgio com teto retrátil em Beverly Hills. O próprio Murphy narra sua saga do estouro no Saturday Night Live aos bilhões de Beverly Hills Cop acompanhado de titãs da comédia como Chappelle e Rock, que o coroam como o “GOAT”. Lançado mundialmente na Netflix em 12 de novembro de 2025, é o primeiro mergulho profundo desde seu contrato de US$ 70 milhões para um novo especial de stand-up, sugerindo ecos de Raw, ainda que sem o microfone final.Às 22h45 (horário do Paquistão) de 12 de novembro de 2025, o X (antigo Twitter) vibrava com comentários como “Eddie para sempre, com falhas e tudo” (@comedykingfan) e “o tour pela mansão > os mitos” (@netflixdocubinge), embora alguns zombassem com “alerta de peça de relações públicas” (@criticscynic88). Com um orçamento elegante de US$ 10 milhões, Wall entrega um mimo para fãs com lampejos de vulnerabilidade, provando que Murphy continua sendo o engraçado que superou o tempo e as companhias.
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Resumo da Trama: Das Piadas do Brooklyn às Batalhas de Hollywood
O documentário se desenrola de forma cronológica, começando no Brooklyn dos anos 1970, onde o jovem Eddie aperfeiçoa sua arte com um boneco de ventríloquo barato, evoluindo para o fenômeno de 19 anos que ressuscitou o SNL com seus personagens Gumby e Mister Robinson. As imagens de arquivo percorrem os grandes sucessos 48 Hrs., Trading Places e Coming to America fazendo pausas nos fracassos (Vampire in Brooklyn), que Murphy comenta com seu característico humor: “até as lendas erram o alvo.”
Interlúdios visitam sua mansão gótica pista de boliche, sessões musicais em família contrastadas com histórias de excessos: convites de festas de Yul Brynner, maratonas de xadrez com Jesse Jackson e um improvável jam session com Prince e James Brown, relembrado por Chappelle com admiração. Flashbacks homenageiam a lealdade do irmão Charlie (em material de arquivo), enquanto colegas analisam o olhar obsessivo e detalhista de Eddie como combustível para sua genialidade. Há também menções ao legado vocal de Shrek e à guinada dramática em Dreamgirls, culminando em seu retorno triunfal ao SNL em 2019 um ciclo completo que sugere um renascimento nos palcos. Com 103 minutos, o filme é ágil e celebratório, preferindo a mitologia ao escândalo.
Elenco e Atuações: O Monólogo de Murphy Rouba a Cena
Eddie Murphy domina o documentário como narrador de si mesmo sua voz aveludada mistura humor e emoção, autodepreciando-se nos fracassos (“eu fui tão mal que até eu ri”) e sendo tocante nas perdas (“a morte? é só uma soneca longa”). É uma aula de carisma, controlada, mas sincera. Jamie Foxx e Tracy Morgan soltam tiradas sobre sua influência, Pete Davidson confessa a inspiração de O Professor Aloprado, e Chappelle e Rock sustentam o discurso do “maior de todos os tempos” sem bajulação excessiva. Seinfeld acrescenta sua ironia competitiva. As participações de arquivo de Charlie Murphy trazem a base emocional da irmandade.No X, os fãs exaltam a “energia icônica sem esforço” (@eddieeternal), embora alguns apontem o “eco de elogios previsíveis.”
Direção e Fotografia: Brilho Polido com Centelhas de Arquivo
Wall dirige com o padrão brilhante da Netflix, intercalando cenas meticulosamente filmadas na mansão tetos retráteis enquadrando reflexões à beira da piscina com fitas granuladas dos anos 1980, cheias de caos e energia crua. O cinematógrafo (não creditado, mas visivelmente talentoso) envolve as entrevistas em tons âmbar quentes, transformando o lar de Murphy em um casulo confessional. Montagens aceleradas sincronizam piadas de Delirious com picos de carreira. O design de produção exibe memórias icônicas discos de ouro, adereços de Beverly Hills Cop. A trilha sonora, composta por Questlove, pulsa com soul e funk que espelham o ritmo do próprio Murphy.No X, fãs aplaudem o “fogo de artifício dos clipes de arquivo” (@docufanatic), embora outros critiquem o “excesso de polimento.”
Temas e Tom: Legado, Riso e Luz Solitária
Being Eddie celebra o poder da reinvenção do bad boy provocador ao homem de família sereno explorando a forja da fama sem mergulhar em suas fraturas. O documentário retrata o TOC de Murphy como uma “superpotência cômica” e a família como seu alicerce. O tom é de tributo vibrante: uma mistura entre o culto a ícones de The Last Dance e o humor interno de Wine Country, reverente, mas com lampejos de vulnerabilidade. Classificação R, por linguagem forte e referências diretas, é destinado a maiores de 17 anos e fãs que buscam contexto em vez de controvérsia. No X, foi descrito como “Murphy sem filtros (quase)” (@laughlegacy), embora também acusado de “brilho superficial.”
Produção e Trilha Sonora: O Isco de Stand-Up de US$ 70 Milhões da Netflix
Filmado ao longo de 18 meses entre 2024 e 2025, entre Los Angeles e arquivos raros, Being Eddie teve orçamento de US$ 10 milhões parte do acordo que prepara o terreno para o novo especial de stand-up do astro. Wall consultou veteranos da comédia para histórias inéditas, evitando tabloides e focando na trajetória triunfante. O roteiro dá voz ao próprio Eddie, misturando entrevistas, bastidores e filmagens inéditas. A trilha sonora de Questlove com remixes de Raw e pontes soul embala a nostalgia sem se perder nela. O lançamento de 12 de novembro coincide com a expectativa em torno de Beverly Hills Cop: Axel F. No X, fãs destacam o “conto de Yul Brynner impagável.”
Recepção: Fanservice Adorável com Olhares Críticos
Com 82% no Rotten Tomatoes (“uma análise carinhosa de um ícone… envolvente, ainda que pouco desafiadora”) e nota 7.1/10 no IMDb, Being Eddie encanta pelo “carisma magnético de Murphy” (RogerEbert.com), mas é criticado pelo “brilho bajulador” (ScreenRant). O público dá 88% de aprovação no RT e 3.7/5 no Letterboxd. No X, as reações se dividem entre “vibes reveladoras de Raw” (@iestatiptra) e “documentário de autopromoção.”
Pontos Fortes e Fracos de Being Eddie
Pontos Fortes:
- A narração carismática e autêntica de Eddie Murphy, com material raro de arquivo.
- Depoimentos estrelados que consolidam seu trono na comédia.
- Produção sofisticada que equilibra humor, emoção e estilo.
Pontos Fracos:
- Visão excessivamente reverente, evitando polêmicas e críticas.
- Vulnerabilidade limitada a confissões controladas.
- Sensação de ser um “aquecimento” para o novo show de stand-up.
Veredito Final: Um Tributo Brilhante que Ri por Último
Being Eddie (2025) é uma reverência vibrante à genialidade incansável de Murphy, com Angus Wall embalando seu legado em risadas, lembranças e luxo um passeio envolvente para fãs, ainda que sem mergulhos profundos. Não é uma biografia implacável, mas para os discípulos de Delirious, é uma celebração alegre. Indicado para maiores de 17 anos que amam a história da comédia disponível agora na Netflix, acompanhado de pipoca e, claro, Raw na fila. Para uma visão mais crua, tente Dolemite Is My Name, mas aqui temos Eddie quase sem coleira e ainda em plena forma.
Avaliação: 7.1/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
