Dangerous Animals (2025): Um Híbrido Selvagem e Sangrento de Tubarão e Slasher

Dangerous Animals (2025), dirigido por Sean Byrne, é um thriller de terror e sobrevivência australiano-americano que estreou em Cannes 2025 e chegou aos cinemas em 6 de junho de 2025, via IFC Films e Shudder. Estrelado por Jai Courtney como um serial killer obcecado por tubarões e Hassie Harrison como Zephyr, uma surfista destemida, o filme mistura terror slasher com horror de tubarão em um B-movie sangrento e irreverente. Produzido pela Brouhaha Entertainment e LD Entertainment, é elogiado pela atuação insana de Courtney e pela direção estilosa de Byrne, mas criticado por problemas de ritmo e roteiro cheio de clichês. Postagens no X o chamam de “pura adrenalina” e “clássico cult”, embora alguns o considerem “trash”.

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Dangerous animals

Resumo da Trama: Um Predador em Alto-Mar

Situado na Gold Coast da Austrália, Dangerous Animals começa com os turistas Greg e Heather (Newton, Greinke) participando do Tucker’s Experience, um mergulho em gaiola com tubarões liderado pelo excêntrico capitão Tucker (Courtney), um sobrevivente marcado por um ataque de tubarão na infância. O carisma de Tucker esconde sua psicopatia: ele mata Greg e sequestra Heather, alimentando tubarões brancos com seu corpo como “reparação ecológica”. Enquanto isso, a surfista americana Zephyr (Harrison), uma nômade livre, se envolve com o corretor Moses (Heuston) após uma noite juntos. Quando Tucker sequestra Zephyr, ela fica presa em seu barco, um “abatedouro flutuante” com os nomes das vítimas esculpidos nas paredes, segundo a Variety. A luta de Zephyr para escapar dos rituais de alimentação de Tucker conduz uma batalha intensa e sangrenta, embora os múltiplos finais falsos e conveniências de roteiro (como tubarões que não atacam) frustrem, segundo o IMDb.

Elenco e Atuações: Courtney Rouba a Cena

Jai Courtney entrega uma performance “deliciosamente insana” como Tucker, misturando a estranheza de Buffalo Bill com o carisma de Patrick Bateman, segundo o Common Sense Media. Sua cena dançando de robe de seda é um destaque “selvagem”, segundo postagens no X. Hassie Harrison é “fisicamente convincente” como Zephyr, transmitindo garra e astúcia, embora sua ingenuidade soe forçada, de acordo com Roger Ebert. Josh Heuston como Moses oferece doçura e persistência, mas é deixado de lado, segundo o IMDb. Personagens secundários como Ella Newton e Rob Carlton são funcionais, mas esquecíveis. A química do elenco, especialmente o charme ameaçador de Courtney, eleva o clima de B-movie, embora alguns papéis careçam de profundidade, segundo o Letterboxd.

Direção e Fotografia: Estiloso, mas Clichê

Sean Byrne, em seu retorno após The Devil’s Candy, cria um thriller “surpreendentemente estiloso”, com a fotografia de Shelley Farthing-Dawe capturando as ondas ensolaradas da Gold Coast e o barco sinistro de Tucker, segundo a Variety. Os visuais “bonitos” e a trilha sonora retrô evocam Tubarão e O Silêncio dos Inocentes, segundo Roger Ebert. O design de produção de Peter Baxter transforma o barco em um “abatedouro flutuante”. No entanto, o início lento e os finais falsos “ridículos” reduzem a tensão, e os sustos são “baratos”, segundo o IMDb. A ação é “afiada como navalha”, segundo o Letterboxd, mas o roteiro cheio de clichês compromete a originalidade. Postagens no X amam a “violência de tirar o fôlego”, mas notam o tom “trash”.

Temas e Tom: O Homem Como Monstro

O filme explora a predação humana, a sobrevivência e a culpa ambiental, com a obsessão de Tucker por tubarões refletindo o “homem como verdadeiro monstro”, segundo o Rotten Tomatoes. O tom mescla terror sinistro com humor irônico, brincando com sua premissa “brega”, segundo o The Daily Beast. O ângulo eco-thriller, ligado às “reparações” de Tucker, adiciona profundidade, mas soa “pregador”, segundo o Common Sense Media. A perseverança e coragem de Zephyr se destacam, embora suas decisões questionáveis frustrem, segundo o IMDb. Indicado para maiores de 16 anos devido à violência e conteúdo sexual, é uma experiência “intensa e sangrenta”, segundo o Horror Movie Blog. Postagens no X chamam de “diversão sem pretensão”, embora o vilão seja “exagerado”.

Produção e Trilha Sonora: Indie Polido com Grit

Uma coprodução da Brouhaha Entertainment, LD Entertainment e outras, Dangerous Animals foi filmado na Gold Coast com um orçamento modesto, segundo a Wikipedia. Os produtores Chris Ferguson e Brian Kavanaugh-Jones entregam um B-movie “polido”, com os efeitos da Wētā FX realçando as cenas com tubarões, segundo o IMDb. As greves de Hollywood em 2023 atrasaram a pós-produção, segundo a Wikipedia. A trilha sonora é eficaz, mas pouco memorável, segundo críticos. A estreia em Cannes, a primeira de um filme australiano no programa em mais de uma década, gerou burburinho, segundo Roger Ebert. Os US$ 5 milhões arrecadados refletem sucesso de nicho, segundo a Wikipedia. Postagens no X elogiam o “sabor local”, embora notem falhas técnicas menores.

Recepção: Um Cult com Defeitos

Com 86% no Rotten Tomatoes e nota 6.6/10 no IMDb, Dangerous Animals é uma “refeição satisfatória de terror trash”, segundo o The Daily Beast. A Variety o chama de “estiloso e artístico”, enquanto Roger Ebert elogia suas “escolhas inteligentes” apesar do começo lento, dando 3 de 4 estrelas. Críticos destacam a “energia DILF” de Courtney e a força de Harrison, mas penalizam o filme por “problemas de roteiro”, como conveniências narrativas, segundo o IMDb. Usuários do Letterboxd adoram seu terror “vergonhoso e intenso”, com média de 7.5/10, embora alguns o considerem “lento”. Postagens no X variam entre “um absurdo sensacional” (@JacobQKnight) e “trashão” (@BeeRye), com fãs adorando sua proposta “selvagem”.

Pontos Fortes e Fracos de Dangerous Animals

Pontos Fortes:

  • Atuação “insana” e carismática de Jai Courtney, segundo o Common Sense Media.
  • Visuais estilosos e ação “tátil” no barco de Tucker, segundo a Variety.
  • Mistura criativa de gêneros slasher e horror de tubarão, segundo o FILMHOUNDS.

Pontos Fracos:

  • Primeiro ato lento e múltiplos finais falsos, segundo Roger Ebert.
  • Roteiro cheio de clichês e conveniências, como tubarões que não atacam, segundo o IMDb.
  • Personagens secundários rasos e trilha sonora esquecível, segundo o Letterboxd.

Veredito Final: Um B-Movie Sangrento e Divertido

Dangerous Animals (2025) é um híbrido eletrizante e sangrento de terror slasher com horror de tubarão, sustentado pela performance intensa de Jai Courtney e pela direção estilosa de Sean Byrne. A Zephyr determinada de Hassie Harrison e o cenário da Gold Coast trazem frescor, mas um início lento e um roteiro cheio de clichês impedem que o filme atinja o status de clássico, segundo Roger Ebert. Ideal para fãs de terror em busca de caos “sem pretensão” (16+), é uma pérola cult pronta para o Shudder. Assista para um passeio sangrento e insano mas não espere por Tubarão.

Nota: 6.6/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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