Wildcat (2025): Um Assalto Selvagem e Energético que Ultrapassa os Clichês

O Wildcat de James Nunn é um thriller de ação espirituoso e repleto de palavrões que traz Kate Beckinsale de volta ao mundo das operações secretas em um assalto a diamantes que sai totalmente do controle, colocando-a contra o submundo feroz de Londres para resgatar sua filha sequestrada. Ada Williams, interpretada por Beckinsale uma ex-operativa aposentada e agora mãe solo reúne sua equipe desajustada em meio a uma guerra de gangues iminente, canalizando a ousadia de Atomic Blonde com uma pitada do humor afiado de Guy Ritchie. Lançado em VOD em 25 de novembro de 2025 pela Aura Entertainment após uma discreta passagem por festivais, é a mais nova tentativa de Beckinsale de retornar ao estrelato de ação após Jolt. Às 22h45 PKT de 26 de novembro de 2025, o X fervilhava com comentários como “o poder de Beckinsale salva o dia” (@actionqueenfan) e “diversão frenética no caos” (@thrillerride99), embora alguns reclamassem: “cópia de Ritchie sem o ritmo” (@cinephilecritic). Com um orçamento de 15 milhões de dólares, Nunn entrega um tiroteio competente que privilegia o ritmo sobre a maestria perfeito para um entretenimento descomplicado.

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Resumo da Trama: Calor do Assalto e o Jogar-duro do Resgate

O filme começa in medias res, com Ada (Beckinsale) no meio de um assalto; sua equipe o irmão leal Edward (Hardiker), o ex-amor Roman (Tan) e o firme Curtis (Patrick) rouba diamantes da rainha do crime Christina Vine (Krige) em meio a balas e bravatas. Flashbacks costuram o cenário: o hiato de oito anos de Ada, dedicado a criar sua filha surda, Charlotte (Moxley), desmorona quando os capangas de Vine sequestram a menina como retaliação, arrastando Ada de volta às sombras em uma missão de resgate de 48 horas.

Navegando por um labirinto de criminosos londrinos da vilania elegante de Vine ao rosnado endurecido do rival Frasier Mahoney (Dance) a equipe enfrenta tiroteios, traições e o sinistro sindicato Mushka de máscaras de caveira, enquanto a fúria materna de Ada alimenta lutas frenéticas e alianças frágeis. Subtramas insinuam romances reacendidos e laços fraternos, culminando em um furacão dentro de um armazém, onde lealdades são dilaceradas e o chumbo voa. Com 99 minutos, é um trem-bala cheio de explosões, embora os saltos temporais sacudam mais do que funcionem.

Elenco e Atuações: As Garras de Beckinsale Superam o Resto

Kate Beckinsale domina como Ada com postura predatória, sua letalidade de couro combinando ferocidade materna com um toque sedutor um retorno bem-vindo à forma que supera a simplicidade do roteiro. Seu trabalho físico brilha nas cenas de combate. Lewis Tan entrega intensidade como Roman, enquanto Rasmus Hardiker e Bailey Patrick fortalecem o grupo com química fraterna e carisma rústico. Alice Krige e Charles Dance elevam o nível como chefes rivais, mastigando o cenário de maneira deliciosamente exagerada. Isabelle Moxley, como Charlotte, acaba servindo mais como peça de enredo do que como personagem. No X, o público vibra com o “gun-fu renovado de Beckinsale” (@katebeckinsalefan), mas reclama do “desperdício de Dance e Krige”.

Direção e Fotografia: Pancadaria Frenética na Londres Enevoada

Nunn dirige com comando cinético; seu histórico em One Shot aparece nas cenas de tiroteio confrontos em armazéns e perseguições de carro brilham com coreografias que compensam o caos confinado, imitando o ritmo de Ritchie, mas sem sua musicalidade. O (não creditado, porém eficaz) diretor de fotografia reveste as ruas com um brilho neon noir, transformando becos do East End em artérias de adrenalina e esconderijos de assalto em colmeias pulsantes. O design de produção veste o perigo: cofres cravejados de diamantes, carros encharcados de chuva. Uma trilha pulsante, repleta de graves e metais, impulsiona o ritmo. O X aplaude o “caos meticuloso” (@loudandclearrev), mas critica os “cortes truncados na comédia”.

Temas e Tom: Laços de Família e o Feroz Caminho do Perdão

Wildcat explora as bordas ásperas da redenção a força materna em meio ao caos mercenário, o peso dos antigos amores nas novas batalhas sugerindo que o sangue (e as balas) unem mais do que os rancores. O tom é uma pancadaria espirituosa: a vingança estilizada de John Wick misturada ao sarcasmo frenético de Snatch. É escapismo divertido com ecos emocionais, embora o sentimento ocasionalmente desabe sob o peso da ação. Classificado como R por violência intensa e humor vulgar, é voltado para maiores de 17 anos sedentos por adrenalina. No X, chamam-no de “tributo vibrante a Ritchie com dentes” (@variety), mas também de “tropes cansados embalados para o Natal”.

Produção e Trilha: Ação Indie em Território Londrino

Filmado ao longo de 45 dias em 2024 por locais do leste de Londres e galpões no País de Gales, com um orçamento de 15 milhões de dólares, a produção da Aura reforçou as cenas com dublês práticos em meio a greves, consultando Beckinsale para autenticidade nas lutas. O roteiro de Dominic Burns aprimora o assalto com toques emocionais, com produção executiva da equipe de One Shot. A trilha guitarras sujas e crescendos orquestrais reflete o caos. O lançamento em VOD em novembro mira maratonas natalinas de filmes de assalto. O X sugere até um corte do diretor. Espectadores elogiam os “tiros táticos enxutos” (@thelastthingisee), mas criticam o “romance mal cozido”.

Recepção: Entretenimento Divertido com Excesso na Medida Errada

Com 65% no Rotten Tomatoes (“uma imitação animada que diverte… mas parece barata”) e 6.0/10 no IMDb, Wildcat se destaca pelas “cenas de ação constantes que satisfazem” (Cinelinx), mas tropeça em sua “falta de originalidade” (Screen Rant). O público marca 70% no RT e 3.3/5 no Letterboxd. Reações no X misturam elogios “a melhor luta de Beckinsale desde Underworld” (@geekvibesnation) com indiferença “passável, porém previsível”.

Pontos Fortes e Fracos de Wildcat

Pontos Fortes:

  • Performance feroz e multifacetada de Kate Beckinsale.
  • Sequências de ação meticulosamente coreografadas e diálogo ágil.
  • Boa química do elenco no golpe criminal.

Pontos Fracos:

  • Trama previsível e subtramas pouco desenvolvidas.
  • Visual estiloso, mas com aparência barata.
  • Dependência excessiva de referências a Guy Ritchie sem inovação.

Veredito Final: Uma Selvageria Divertida que Vale o Rugido

Wildcat (2025) é um retorno vigoroso para Beckinsale Nunn entrega um noir direto ao ponto, com emoções duras como diamante em meio às falhas. Familiar, mas feroz o suficiente para perdoar. É entretenimento perfeito para fãs de ação; alugue no VOD antes que os créditos arranhem a tela. Para algo mais afiado, experimente Atomic Blonde, mas este gato ainda sabe arranhar.

Avaliação:6.0/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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