Sugar Mill (2025): Um terror indonésio visualmente deslumbrante, mas irregular

Sugar Mill (Pabrik Gula), dirigido por Awi Suryadi, é um terror-thriller indonésio produzido pela MD Pictures e EST Studios, lançado nos cinemas durante o Idulfitri em 31 de março de 2025 e disponível na Netflix a partir de 6 de agosto de 2025. Inspirado por um fio no Twitter de Simpleman sobre uma fábrica de açúcar javanesa assombrada, acompanha trabalhadores sazonais enfrentando um terror demoníaco. A crítica elogia sua cinematografia e profundidade cultural, mas critica o enredo clichê e o fraco desenvolvimento de personagens. Postagens no X o chamam de um “banquete visual” (@clthcvt), mas também de “trash” com uma história “insossa” (@liquidcocaine26).

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Sugar Mill

Resumo da Trama: Uma Colheita Assombrada

Um grupo de jovens trabalhadores sazonais chega a uma fábrica de açúcar decadente na zona rural de Java para a temporada de colheita. Liderados pelos personagens de Arbani Yasiz e Ersya Aurelia, eles quebram um misterioso toque de recolher, libertando espíritos vingativos ligados à sombria história da fábrica, conforme Web:7. À medida que forças demoníacas os aterrorizam manifestando-se em aparições arrepiantes, conforme Web:8 eles desvendam o passado do local, associado à exploração colonial e a maldições sobrenaturais, conforme Web:2. A narrativa constrói sustos intensos e diálogos cômicos, mas tropeça num enredo “clichê” que lembra KKn di Desa Penari da MD Pictures, conforme Web:0. A falta de profundidade dos personagens e encontros repetitivos com espíritos “amenizados” reduzem a tensão, conforme Web:5, culminando numa resolução previsível.

Elenco e Atuações: Sólido, mas Superficial

Arbani Yasiz e Ersya Aurelia entregam atuações “excelentes”, transmitindo com honestidade o medo e o cansaço dos trabalhadores, conforme Web:0. Erika Carlina e Bukie B. Mansyur trazem alívio cômico, com interações que arrancam risadas do público, conforme Web:5. No entanto, o elenco, que inclui Wavi Zihan e Benidictus Siregar, carece de desenvolvimento, dificultando a empatia, conforme Web:5. Papéis coadjuvantes soam funcionais, mas esquecíveis, segundo o Letterboxd. Postagens no X elogiam a atuação “natural” (@clthcvt), mas apontam personagens “rasos” (@JYVL).

Direção e Fotografia: Poética, mas Exagerada

Awi Suryadi, conhecido por Danur, constrói um terror “poético” com visuais deslumbrantes, conforme Web:0. Filmado em Java, a beleza decadente da fábrica luz do sol atravessando telhados quebrados, conforme Web:0 é capturada com luz natural e enquadramentos precisos, evocando “pinturas vivas”, conforme Web:0. O desenho de som, com máquinas roncando e ferramentas batendo, amplia a atmosfera sombria, conforme Web:0, mas trilhas musicais exageradas anunciam sustos com cinco segundos de antecedência, diminuindo o suspense, conforme Web:8. O ritmo começa calmo, mas se arrasta com encontros repetitivos com espíritos, conforme Web:5. Postagens no X chamam a cinematografia de “um deleite para os olhos” (@liquidcocaine26), mas consideram a trilha “exagerada” (@phoom10).

Temas e Tom: Cultural, mas Clichê

O filme aborda mudanças sociais, traumas coloniais e vingança sobrenatural, refletindo a industrialização de Java e seu custo humano, conforme Web:0. As dificuldades dos trabalhadores despertam empatia, destacando os “pequenos” por trás do trabalho industrial, conforme Web:0. O tom mistura horror e conversas cômicas, enraizado no folclore javanês, mas recorre a sustos fáceis e motivações demoníacas clichês, conforme Web:5. Recomendado para maiores de 16 anos devido a gore, cenas de sexo e linguagem pesada, é “assustador” mas pouco inovador, conforme Web:7. Postagens no X o chamam de “joia cultural” (@clthcvt), mas também de “apenas mais um terror da MD” (@JYVL).

Produção e Trilha Sonora: Ambiciosa, mas com Falhas

Produzido pela MD Pictures e EST Studios, com Manoj Punjabi à frente, Sugar Mill foi filmado em 2024 e adiado devido às greves de Hollywood em 2023, conforme Web:2. Seus visuais dignos de IMAX, conforme Web:2, e a trilha inspirada na música javanesa elevam a experiência, mas a trilha excessiva prejudica o suspense, conforme Web:8. O roteiro, baseado no fio do Twitter de Simpleman, traz folclore, mas recicla clichês dos filmes de terror da MD, conforme Web:5. O lançamento no Idulfitri e a estreia na Netflix em 6 de agosto de 2025 ampliaram seu alcance global, conforme Web:7. Postagens no X elogiam a produção “envolvente”, mas apontam sensação “formulaica” (@4pocketshrine).

Recepção: Mista, mas Elogiando o Visual

Com nota 6.0/10 no IMDb e ~84% de aprovação do público no TMDb, Sugar Mill divide opiniões. Alguns elogiam seus sustos “intensos”, atuações “excelentes” e visuais “poéticos”, conforme Web:0 e Web:5, com postagens no X chamando-o de “espetáculo cinematográfico” (@clthcvt). Outros criticam o enredo “fraco”, os clichês da MD e a pouca profundidade dos personagens, conforme Web:0 e Web:5, enquanto o Unseen Films aponta que a trilha sabota os sustos, conforme Web:8. No Letterboxd, recebe 3,5/5, com elogios à fotografia, mas críticas à história “adocicada”, conforme Web:5. No X, vai de “melhor terror local” (@4pocketshrine) a “segundo pior filme do Eid” (@liquidcocaine26).

Pontos Fortes e Fracos de Sugar Mill

Pontos Fortes:

  • Cinematografia deslumbrante e profundidade cultural javanesa.
  • Excelentes atuações de Arbani Yasiz e Ersya Aurelia.
  • Sustos intensos e diálogos cômicos.

Pontos Fracos:

  • Enredo clichê e fraco desenvolvimento de personagens.
  • Trilha sonora excessiva prejudicando o suspense.
  • Encontros repetitivos com espíritos e gore mínimo.

Veredito Final: Uma Joia Visual com Falhas Narrativas

Sugar Mill (2025) é um terror-thriller indonésio visualmente cativante, com atuações de destaque e rico folclore javanês, mas seu enredo clichê e personagens rasos limitam seu potencial, conforme Web:0 e Web:5. A direção de Awi Suryadi e a cinematografia poética se destacam, mas a trilha exagerada e os sustos repetitivos diluem o terror, conforme Web:8. Ideal para fãs de horror cultural e sustos de impacto (16+), é uma boa opção na Netflix, mas não um marco do gênero. Vale pelo visual e pelo folclore, mas espere uma narrativa formulaica.

Nota: 6.0/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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