Sod and Stubble (2025): Um drama de pradaria comovente, mas de ritmo lento
Sod and Stubble (2025), dirigido e escrito por Ken Spurgeon, é um drama histórico americano comovente que estreou no Orpheum Theater, em Wichita, em 28 de março de 2025, com lançamento limitado nos EUA em 18 de abril de 2025. Produzido por New Albany Films e Sod and Stubble Films, com um orçamento modesto de US$ 500.000, o filme adapta o best-seller autobiográfico de John Ise, narrando as lutas e conquistas da família Ise como colonos no Kansas no final da década de 1880. Estrelado por Bailey Chase como Henry Ise e Dodie Brown como Rosa Ise, o longa captura a dureza da vida na pradaria. Críticos elogiam as atuações autênticas e a fotografia, mas apontam o ritmo lento e o tom sentimental. Postagens no X o chamam de “linda homenagem” (@kansasfilmfan), mas também de “um pouco desajeitado” (@moviebuff22).
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Resumo da trama: A luta de uma família na pradaria
Ambientado no centro-norte do Kansas, o filme acompanha o imigrante alemão Henry Ise e sua esposa Rosa enquanto constroem uma vida nas implacáveis planícies. Através das memórias de Rosa, compartilhadas com seu filho, a história se desenrola desde a mudança de Holton para Downs, enfrentando invernos rigorosos, perdas de safras e tragédias pessoais, como a morte de um bebê e a doença de um filho por raiva. Encontros com povos indígenas deslocados e viajantes acrescentam profundidade, retratando os desafios da época. A narrativa entrelaça amor e sacrifício, culminando em um legado de resiliência. Embora emocionalmente rica, a trama pode parecer episódica e suavizada, com um ritmo vagaroso que testa a paciência, mas recompensa com momentos tocantes, como o luto cru de Rosa pela doença do filho.
Elenco e atuações: Autêntico e comovente
Bailey Chase entrega um Henry Ise firme e estoico, incorporando a força silenciosa de um pioneiro, enquanto Dodie Brown faz de Rosa o núcleo emocional, irradiando calor e resiliência. Christina Ashton, em breve participação como uma mãe enlutada, se destaca com uma performance intensa na cena envolvendo raiva, recebendo muitos elogios. Barry Corbin como Vietz e Buck Taylor como John C. Haag acrescentam peso dramático experiente, enquanto Mary Beth McDonough e Rudy Ramos trazem textura aos papéis secundários. O elenco jovem e os figurantes, interpretando crianças e moradores, reforçam a autenticidade histórica. No entanto, algumas atuações são contidas demais e certos personagens secundários carecem de profundidade. Postagens no X elogiam a cena de Ashton como “digna de Oscar” (@kansasfilmfan), mas notam momentos irregulares no conjunto (@cinemajunkie).
Direção e cinematografia: Evocativas, mas deliberadas
Ken Spurgeon, nativo do Kansas, traz um estilo narrativo próprio, transportando o público para a pradaria dos anos 1880 com direção intimista e realista. Filmado em Wichita, El Dorado, Osborne e no Condado de Jewell, no Kansas, a cinematografia de Logan McNay captura a beleza vasta e austera das planícies campos dourados sob céus infinitos. Os visuais, combinados com uma suave trilha acústica, evocam um toque de pintura, embora algumas cenas se prolonguem demais, reduzindo o ritmo. O foco de Spurgeon nos detalhes históricos, desde casas de barro até figurinos de época, imerge o espectador, mas o ritmo lento e alguns excessos sentimentais podem parecer pesados. No X, o cenário é descrito como “deslumbrante” (@prairiefilm), mas o andamento como “sonolento” (@moviebuff22).
Temas e tom: Resiliência e nostalgia
O filme explora os laços familiares, a resiliência e o sacrifício, retratando o profundo amor da família Ise diante das adversidades. Aborda lutas históricas reais mortalidade infantil, falta de assistência médica e deslocamento indígena enquanto celebra o espírito pioneiro. O tom é terno e nostálgico, buscando a mesma atmosfera calorosa de Little House on the Prairie, mas às vezes caindo no sentimentalismo excessivo. Indicado para maiores de 12 anos devido a temas maduros, como perdas, é uma jornada silenciosa e emocional que ressoa com apreciadores de dramas históricos. Postagens no X o descrevem como “uma ode amorosa ao Kansas” (@kansasfilmfan), mas “suave demais” para fãs de ação (@cinemajunkie).
Produção e trilha sonora: Modestas, mas sentidas
Produzido por New Albany Films, Sod and Stubble Films e Fall RiveT Productions, o filme foi rodado em junho de 2023 na Miller Farm e outros locais do Kansas, superando atrasos causados pela greve de Hollywood de 2023. Seu orçamento de US$ 500.000 oferece autenticidade impressionante, com cenários artesanais e adereços de época. A trilha sonora, com suaves melodias folk e acústicas, complementa o ambiente da pradaria, mas não possui temas memoráveis. O roteiro de Spurgeon permanece fiel às memórias de Ise, embora sua estrutura episódica pareça, por vezes, pouco desenvolvida. O lançamento limitado, distribuído pela Purdie Distribution, arrecadou modestos US$ 68.677, refletindo seu apelo restrito. No X, elogiam seu “coração indie” (@prairiefilm), mas notam “cara de baixo orçamento” (@moviebuff22).
Recepção: Calorosa, mas mista
Com nota 7,8/10 no IMDb e 72% no Rotten Tomatoes, Sod and Stubble recebe elogios por sua narrativa comovente e atuações autênticas, especialmente de Brown e Ashton. O público o chama de “linda recontagem” da vida pioneira no Kansas, com grande fidelidade histórica e profundidade emocional. No entanto, críticos destacam o ritmo “desajeitado” e o tom “adoçado”, dizendo que falta a ele a aspereza dos faroestes modernos. No Letterboxd, tem média de 3,6/5, com usuários apreciando a fotografia, mas achando a história lenta. No X, as opiniões variam entre “uma joia do Kansas” (@kansasfilmfan) e “bonito, mas arrastado” (@cinemajunkie).
Pontos Fortes e Fracos de Sod and Stubble
Pontos Fortes:
- Atuações autênticas, especialmente de Dodie Brown e Christina Ashton.
- Fotografia deslumbrante da pradaria do Kansas.
- Retrato comovente da resiliência e dos laços familiares pioneiros.
Pontos Fracos:
- Ritmo lento e episódico que testa a paciência.
- Tom excessivamente sentimental em alguns momentos.
- Personagens secundários pouco desenvolvidos.
Veredito final: Uma homenagem terna, mas irregular
Sod and Stubble (2025) é um drama histórico comovente que retrata as lutas e alegrias da família Ise na pradaria do Kansas, com grandes atuações e visuais deslumbrantes. A direção autêntica de Ken Spurgeon honra as memórias de John Ise, mas o ritmo lento e o tom sentimental podem não prender todos os espectadores. Ideal para fãs de dramas históricos e faroestes (12+), é uma experiência cinematográfica tocante, mas não uma reinvenção ousada. Vale assistir pela profundidade emocional e raízes no Kansas, mas espere uma jornada tranquila.
Nota: 7.8/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
