Primitive War (2025): Um Sangrento Mashup Dino-Vietnã que Entrega Emoções
Primitive War (2025), dirigido por Luke Sparke, é um filme australiano de ficção científica, ação e terror que chegou aos cinemas em 21 de agosto de 2025, misturando a dureza da Guerra do Vietnã com emoções em escala jurássica. Estrelado por Ryan Kwanten como o Tenente David Baker, líder do Vulture Squad, e Tricia Helfer como a Dra. Sofia, uma operativa da CIA, o filme acompanha uma equipe de reconhecimento investigando um pelotão de Boinas Verdes desaparecido em um vale misterioso da selva apenas para liberar o caos pré-histórico. Baseado no romance de Ethan Pettus de 2017 Primitive War: Opiate Undertow, o filme arrecadou US$ 5,2 milhões mundialmente desde sua estreia há pouco mais de um mês, conquistando fãs de dinossauros com seu gore sem pudor. Em 29 de setembro de 2025, às 01h14 (PKT), postagens no X vibravam com entusiasmo, chamando-o de “carnificina dino-rífica” (@jurassicjunkie) e “Apocalypse Now encontra Jurassic Park” (@actionhorrorfan), embora alguns reclamassem de seus “diálogos bregas” (@critic22), refletindo a vibração divertida, porém com falhas, do filme.
Sparke, conhecido por 100 Bloody Acres e pelo trabalho de VFX em Thor: Ragnarok, constrói um filme B de alto conceito que não foge de suas raízes pulp. Com lançamento limitado via Fathom Entertainment e Rialto Distribution na Austrália, tornou-se um queridinho de festivais, com painéis na Comic-Con destacando sua carnificina dino.
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Resumo da Trama: Reconhecimento na Selva Vira Jurassic
Ambientado em 1968 no Vietnã, o Vulture Squad liderado pelo endurecido Tenente Baker (Kwanten) é enviado a um vale remoto para localizar um pelotão de Boinas Verdes desaparecido. Ao lado da cientista da CIA, Dra. Sofia (Helfer), a equipe avança pela selva densa, apenas para descobrir que o vale abriga um segredo: uma fenda que libera dinossauros pré-históricos, de raptores a enormes carnívoros, desencadeados por tecnologia experimental da guerra. Enquanto o esquadrão luta para sobreviver, conflitos internos surgem o PTSD de Baker, a agenda oculta de Sofia e os dinos avançam, eliminando membros em sequências sangrentas.
A narrativa alterna entre missões de reconhecimento e ataques de dinossauros, com uma revelação no meio do filme ligando as criaturas a uma operação da Guerra Fria. O clímax, uma extração desesperada em meio a uma debandada, entrega caos, mas o final soa abrupto, sugerindo uma sequência. Subtramas, como as piadas entre soldados e os dilemas morais de Sofia, adicionam sabor, mas se perdem na carnificina.
Elenco e Atuações: Dedicados, mas Genéricos
Ryan Kwanten como Baker é o alicerce firme, com sua resistência brilhando em uma perseguição por raptores, embora seu sotaque australiano às vezes quebre a imersão. Tricia Helfer traz inteligência e presença como Sofia, sua química com Kwanten alimentando a tensão. Nick Wechsler e Jeremy Piven oferecem apoio como membros veteranos da equipe, com o alívio cômico de Piven funcionando no meio do sangue.
O elenco interpreta tudo de forma séria, adequado ao tom B-movie, mas os personagens soam arquetípicos o soldado piadista, o veterano assombrado carecendo de profundidade. Destaque para Damon Herriman como o excêntrico médico, cuja morte é impactante. Postagens no X elogiam Kwanten como “líder sólido” (@jurassicjunkie) e Helfer como “espiã da CIA estilosa” (@actionhorrorfan), embora outros os considerem “esquecíveis” (@critic22).
Direção e Fotografia: Visceral e Variada
Luke Sparke dirige com energia visceral, misturando a dureza de filmes de guerra com o espetáculo das criaturas, usando efeitos práticos e CGI para ataques de dinos caoticamente emocionantes. Filmado na Gold Coast da Austrália, que representa o Vietnã, a fotografia de Wade Muller captura selvas exuberantes e sequências explosivas, com momentos marcantes como uma emboscada de T-Rex na neblina.
O ritmo de Sparke é implacável, preenchendo os 110 minutos com ação, mas as exposições do roteiro reduzem a fluidez. A direção assume suas raízes B-movie, piscando para Predator e Jurassic Park, embora algumas mortes pareçam repetitivas. Postagens no X exaltam a “ação sangrenta dos dinos” (@slasherfan88) e as “selvas imersivas” (@horrorjunkie99), enquanto outros citam “efeitos toscos” (@docufan23).
Temas e Tom: Sobrevivência e Espetáculo
Primitive War explora os horrores da guerra, a arrogância humana e a vingança da natureza, usando dinossauros como metáfora para o caos do Vietnã, com o PTSD de Baker reforçando o custo humano. O tom é pulp e intenso, misturando gore com humor sombrio, semelhante à mistura de espetáculo e substância de Kong: Skull Island.
Classificado como R por violência sangrenta e linguagem, destina-se a maiores de 17 anos que buscam carnificina de criaturas, embora seus elementos de guerra adicionem peso. Postagens no X chamam de “diversão sangrenta” (@jurassicjunkie) e “filme de sobrevivência intenso” (@actionhorrorfan), enquanto alguns o acham “sério demais” (@critic22).
Produção e Trilha Sonora: Ambicioso com Orçamento Limitado
Produzido pela Sparke Films, Primitive War foi filmado em 2024 na Gold Coast de Queensland, com orçamento de US$ 7 milhões, entregando mais do que o esperado com dinos práticos e locações reais. A produção superou os atrasos da greve de Hollywood de 2023, garantindo VFX sólidos apesar das limitações. A trilha de Frederik Wiedmann combina orquestrações grandiosas com percussão tribal, ampliando a tensão.
O roteiro de Pettus e Sparke adapta fielmente o romance, com uma mitologia criativa para os dinos, mas diálogos podem soar clichês. Seu lançamento em 21 de agosto de 2025 via Fathom e Rialto aproveitou a febre dos dinossauros no verão, arrecadando US$ 5,2 milhões. Postagens no X elogiam a “escala impressionante” (@indiefilmfan), mas citam os “VFX de baixo orçamento” (@moviebuff22).
Recepção: Diversão com Falhas
Com nota 6.2/10 no IMDb e 53% no Rotten Tomatoes, Primitive War dividiu a crítica, elogiado pela “ação sangrenta com dinos” e “diversão sólida de B-movie”, mas criticado por “diálogos bregas” e “ritmo arrastado”. Alguns consideram “sério demais para sua proposta”. A pontuação de audiência de 65% e os 3.1/5 no Letterboxd mostram apelo moderado, especialmente entre fãs de dinossauros.
Pontos Fortes e Fracos de Mantis
Pontos Fortes:
- Ataques viscerais de dinos e ambientação imersiva no Vietnã.
- Atuações dedicadas de Ryan Kwanten e Tricia Helfer.
- Escala ambiciosa com orçamento modesto.
Pontos Fracos:
- Diálogos bregas e ritmo arrastado.
- Pacing irregular e sustos repetitivos.
- Enredo previsível.
Veredito Final: Um Filme de Guerra com Dinos e Mordida
Primitive War (2025) é um thriller carregado de dinossauros que empolga com ação sangrenta e direção ambiciosa de Luke Sparke, misturando a dureza do Vietnã com a fúria jurássica. A atuação de Ryan Kwanten e os VFX impressionam, mas diálogos forçados e problemas de ritmo o prejudicam. Ideal para maiores de 17 anos em busca de diversão B-movie, é uma boa pedida no Amazon Prime Video desde 6 de setembro de 2025, às 23h52 (PKT). Para histórias mais afiadas de dinos, tente Jurassic Park, mas o caos aqui entretém.
ota: 6.2/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
