Night of the Reaper (2025): Um Slasher Retrô com Reviravoltas que Encantam
Night of the Reaper (2025), dirigido por Brandon Christensen, estreou no Shudder em 19 de setembro de 2025, entregando um slasher nostálgico que dá início à temporada de Halloween com o pesadelo de uma babá. Estrelado por Jessica Clement como Deena, uma universitária convencida a fazer babysitting, e Ryan Robbins como o persistente xerife Rod, o filme se passa em um tranquilo subúrbio dos anos 1980, assombrado por um assassino mascarado conhecido como o Reaper. Lançado há pouco mais de uma semana, tornou-se rapidamente um queridinho dos festivais, recebendo aclamação por sua vibração nostálgica e reviravoltas inteligentes. Em 6 de setembro de 2025, às 23h52 (PKT), postagens no X o celebravam como uma “joia da era VHS” (@slasherfan88) e um “ótimo retorno retrô” (@horrorjunkie99), embora alguns o descartassem como “entediante” (@critic22), refletindo uma recepção divertida, mas irregular.
Produzido pelos irmãos Christensen, que também coescreveram o roteiro, Night of the Reaper presta homenagem aos slashers dos anos 80 como Halloween, enquanto injeta subversão moderna. Sua estreia no Shudder impulsionou o burburinho no streaming, tornando-o uma escolha certeira para os fãs de terror.
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Resumo da Trama: O Jogo Mortal da Babá
O filme abre com uma sequência arrepiante: uma adolescente babá é perseguida e assassinada pelo Reaper, uma figura encapuzada empunhando uma foice. Corte para Deena, retornando da faculdade para um fim de semana, que relutantemente aceita cuidar dos filhos da vizinha depois que sua amiga adoece. À medida que a noite avança, ruídos estranhos e luzes piscantes a deixam inquieta, enquanto, do outro lado da cidade, o xerife Rod recebe um pacote contendo uma fita VHS intitulada Night of the Reaper, mostrando os crimes do assassino e zombando dele com pistas sobre a próxima vítima.
As narrativas paralelas constroem suspense: Deena se barricando contra o invasor, enquanto Rod corre para decifrar os enigmas das fitas, levando a uma caçada pela cidade. Reviravoltas revelam conexões entre as vítimas e o motivo do assassino, ligado a um evento trágico do passado. O clímax une as histórias em um confronto tenso na casa de Deena, entregando mortes sangrentas e uma revelação subversiva que vira as expectativas de cabeça para baixo. Subtramas, como os arrependimentos pessoais de Rod, acrescentam profundidade, mas parecem apressadas no tempo de 93 minutos.
Elenco e Atuação: Destaques em Meio à Simplicidade
Jessica Clement sustenta o filme como Deena, seu terror de olhos arregalados e sua engenhosidade incorporando o arquétipo da “final girl” com nuances, especialmente em uma cena desesperada ao telefone. Ryan Robbins, como o xerife Rod, é um homem comum sólido, sua determinação cansada sustentando os elementos de investigação. Summer H. Howell, como a babá da abertura, estabelece um alto padrão com sua energia frenética, enquanto Keegan Connor Tracy, como a mãe preocupada, adiciona peso emocional.
O pequeno elenco atua de forma competente, com o roteiro dos Christensen permitindo momentos emotivos, embora alguns papéis secundários, como o do deputado vivido por Matty Finochio, pareçam estereotipados. Clement e Robbins carregam o peso, sua química elevando a dinâmica de gato e rato. Postagens no X elogiam Clement como uma “convincente scream queen” (@slasherfan88) e Robbins por sua “garra relacionável” (@horrorjunkie99), embora alguns notem o “elenco raso” (@critic22).
Direção e Cinematografia: Nostálgicas e Eficazes
Brandon Christensen dirige com um olhar atento à homenagem aos anos 80, usando filtros de granulação VHS, efeitos práticos e uma trilha sonora lo-fi para evocar o charme de baixo orçamento da época. A cinematografia captura a normalidade assustadora do subúrbio ruas ao entardecer, telas de TV piscando com closes que ampliam a tensão. Sequências marcantes incluem o assassinato inicial e uma montagem de exibição de fitas que constrói o terror por meio da edição.
O ritmo de Christensen é firme, misturando mortes de slasher com revelações de mistério, embora a reviravolta do terceiro ato pareça forçada, esticando o tempo de tela. A direção subverte expectativas de maneira inteligente, mas alguns sustos dependem de clichês. Postagens no X elogiam a “estética VHS” (@cinephile88) e as “reviravoltas inteligentes” (@thrillerfan99), embora alguns achem o filme “repetitivo” (@docufan23).
Temas e Tom: Nostalgia e Subversão
Night of the Reaper mergulha em temas de nostalgia, luto e subversão, usando o formato slasher para explorar o passado trágico do assassino ligado à perda. O tom é assustador, mas divertido, acenando para os clichês dos anos 80 enquanto os vira de ponta-cabeça com uma camada de mistério, semelhante à autoconsciência de Pânico.
Classificado como R por violência gráfica e linguagem, é voltado para espectadores a partir de 17 anos que buscam terror retrô, embora sua familiaridade possa não impressionar puristas. Postagens no X o chamam de “inteligentemente subversivo” (@slasherfan88) e “divertido retorno” (@horrorjunkie99), embora alguns o considerem “sem inspiração” (@critic22).
Produção e Trilha Sonora: Inteligente, mas Limitada
Produzido pelos irmãos Christensen com orçamento modesto, Night of the Reaper foi filmado em 2024, no Canadá, superando atrasos de greve com efeitos práticos e locações reais. O investimento de US$1,5 milhão se reflete nos cenários suburbanos autênticos e na violência gráfica, com CGI mínimo. A trilha sonora lo-fi, com batidas sintetizadas, evoca os anos 80 sem exageros.
Os elementos metalinguísticos e as reviravoltas impressionam, mas a brevidade sacrifica a profundidade dos personagens. Sua estreia no Shudder em 19 de setembro de 2025, alinhada à preparação para o Halloween, impulsionou sua audiência. Postagens no X elogiam a “produção indie inteligente” (@indiefilmfan), mas notam “limites orçamentários” (@moviebuff22).
Recepção: Entretenimento com Reservas
Com nota 6.0/10 no IMDb e 73% no Rotten Tomatoes, Night of the Reaper é elogiado por seus “sustos nostálgicos” e “reviravoltas inteligentes”, com críticos chamando-o de “sólido original do Shudder”. Porém, as análises apontam ritmo “repetitivo” e personagens “rasos”, com alguns considerando o terceiro ato “decepcionante”. A pontuação do público de 65% e os 3.0/5 no Letterboxd refletem apelo moderado, especialmente entre fãs de slasher.
Pontos Fortes e Fracos de Night of the Reaper
Pontos Fortes:
- Atuação envolvente de Jessica Clement e vibe nostálgica dos anos 80.
- Reviravoltas inteligentes e sequência inicial impactante.
- Direção forte que mistura slasher e mistério.
Pontos Fracos:
- • Ritmo repetitivo e desenvolvimento superficial de personagens.
- • Terceiro ato decepcionante e subversão forçada.
- • Poucos sustos além da premissa inicial.
Veredito Final: Um Slasher Nostálgico com Potencial
Night of the Reaper (2025) é um slasher nostálgico que entretém com a performance de Jessica Clement e a direção inteligente de Brandon Christensen, misturando clichês dos anos 80 com reviravoltas misteriosas. Seu ritmo repetitivo e personagens rasos limitam o impacto, mas a energia brilha. Ideal para maiores de 17 anos em busca de terror retrô, é uma boa opção no Shudder em 6 de setembro de 2025, às 23h52 (PKT). Para slashers mais afiados, Pânico pode ser a melhor pedida, mas esta homenagem mantém seu charme.
ota: 6.0/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
