Mantis (2025): Um Spin-Off de Assassino Estiloso que Pica
Mantis (2025), dirigido por Lee Tae-sung em sua estreia como diretor de longas, chegou sorrateiro à Netflix em 26 de setembro de 2025 como um spin-off do sucesso de 2023, Kill Boksoon. Estrelado por Yim Si-wan como o assassino Han-ul, ao lado de Park Gyu-young como sua rival Jae-yi e Jo Woo-jin como o matador aposentado Dok-go, o filme mergulha no mundo em colapso dos assassinos de aluguel. Lançado há pouco mais de uma semana, Mantis tem gerado burburinho por sua ação cinética e armas únicas, mas sua narrativa fraca deixou alguns desejando mais. Às 23h52 (PKT) de 6 de setembro de 2025, postagens no X o chamam de “sequência elegante” (@kactionfan) e um “seguimento decente” (@netflixjunkie), embora outros o rotulem de “entediante” e “superestimado” (@kdramaaddict22), destacando sua recepção polarizada.
Produzido por uma equipe coreana, Mantis expande o universo de Kill Boksoon com um tom mais leve, focando em jovens aspirantes no ramo de assassinos. Sua estreia em streaming o tornou acessível, mas a forte dependência da mitologia do original pode afastar novatos.
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Resumo da Trama: Assassinos nas Sombras
A história começa após os eventos de Kill Boksoon, com a indústria de assassinos em caos após a morte do líder da MK Entertainment. Han-ul, também conhecido como Mantis, retorna de um hiato para encontrar sua antiga empresa em ruínas. Juntando-se à sua rival em treinamento, Jae-yi, ele funda a Mantis Company, mas a nova empreitada atrai um jovem investidor, Benjamin (Choi Hyun-wook), cuja fixação em Jae-yi gera tensão. Guiado pela lenda aposentada Dok-go, Han-ul enfrenta traições e empresas rivais, culminando em um confronto de alto risco que testa lealdades.
A narrativa se desenrola com ação estilosa duelos com foices e lutas de espada, mas falha nas motivações dos personagens: o arco passivo de Han-ul e a ascensão de Jae-yi soam subdesenvolvidos. Uma reviravolta no meio do filme envolvendo o passado de Dok-go adiciona intriga, mas a resolução, com Jae-yi assumindo o poder, parece abrupta e insatisfatória para alguns.
Elenco e Atuações: Cinético, mas Raso
Han-ul, vivido por Yim Si-wan, é o destaque: seu ar frio e precisão nas cenas de ação combinam com o apelido de louva-a-deus, embora a falta de profundidade torne o personagem esquecível. Park Gyu-young (Jae-yi) traz energia feroz, roubando cenas com sua esgrima, mas suas motivações permanecem vagas. Jo Woo-jin (Dok-go) adiciona peso dramático, sendo o mentor que ancora emocionalmente o filme, enquanto Choi Hyun-wook (Benjamin) é intrigante, mas pouco explorado.
A química do elenco brilha nas sequências de ação, mas os momentos emocionais perdem força devido a um roteiro frágil. Postagens no X elogiam a atuação “elegante” de Si-wan (@kactionfan) e o suporte “badass” de Gyu-young (@netflixjunkie), embora alguns apontem personagens “passivos” (@kdramaaddict22).
Direção e Cinematografia: Elegante, mas Superficial
Lee Tae-sung dirige com eficiência estilosa, usando movimentos de câmera dinâmicos para as lutas foices que brilham como braços de louva-a-deus e iluminação sombria para criar suspense. A cinematografia captura com estilo os submundos de Seul, enquanto a trilha, mesclando batidas eletrônicas e cordas tradicionais, intensifica a tensão.
O ritmo de Tae-sung é ágil, adequado aos 113 minutos, mas o filme tropeça em diálogos supérfluos e um final apressado. A direção emula o estilo de Kill Boksoon, mas sem a mesma carga emocional. Postagens no X exaltam as “lutas cinéticas” (@cinephile88), mas criticam a história “superficial” (@moviebuff22).
Temas e Tom: Ambição e Anarquia
Mantis explora ambição, lealdade e a ética do ofício dos assassinos, expandindo o universo de Kill Boksoon com um tom mais leve que satiriza a corporação dos matadores. A luta de Han-ul reflete os perigos da indústria, mas os temas ficam subdesenvolvidos diante da ação.
Classificado como TV-MA por violência, destina-se a maiores de 17 anos em busca de ação estilosa, embora sua superficialidade possa frustrar. Postagens no X o chamam de “diversão escapista” (@kactionfan) e “leve” (@netflixjunkie), enquanto outros o veem como “sem coração” (@kdramaaddict22).
Produção e Trilha Sonora: Polida, mas Previsível
Produzido por uma equipe coreana, Mantis foi filmado em 2025, com orçamento modesto refletido em cenários urbanos e efeitos práticos. O investimento de US$5 milhões se destaca na coreografia, embora alguns efeitos em CGI pareçam básicos. A trilha sonora, com faixas eletrônicas tensas, complementa o clima, mas carece de originalidade.
O roteiro de Tae-sung apresenta armas criativas, mas falha nos arcos dos personagens. Seu lançamento em 26 de setembro de 2025, alinhado à temporada de thrillers de outono, impulsionou a audiência. Postagens no X elogiam a “ação polida” (@screensourced), mas notam batidas “previsíveis” (@docufan23).
Recepção: Entretenimento, mas Decepcionante
Com nota 6.5/10 no IMDb e 65% no Rotten Tomatoes, Mantis recebe elogios por sua “ação cinética” e “armas únicas”, com críticos o chamando de “spin-off decente”. No entanto, resenhas apontam “história fraca” e “protagonista passivo”, com alguns o achando “chato”. A pontuação do público, de 70%, e a nota 3.0/5 no Letterboxd refletem um apelo moderado, especialmente entre fãs de Kill Boksoon.
Pontos Fortes e Fracos de Mantis
Pontos Fortes:
- Coreografia cinética e armas originais.
- Atuações energéticas de Yim Si-wan e Park Gyu-young.
- Expansão do universo de Kill Boksoon.
Pontos Fracos:
- Narrativa fraca e protagonista passivo.
- Final apressado e motivações pouco desenvolvidas.
- Falta a profundidade emocional do original.
Veredito Final: Um Spin-Off Estiloso, mas Raso
Mantis (2025) é um spin-off de ação estiloso que diverte com lutas cinéticas e uma proposta única, expandindo o mundo de Kill Boksoon. A direção de Lee Tae-sung impressiona visualmente, mas a escrita fraca e um protagonista passivo reduzem seu impacto. Ideal para maiores de 17 anos em busca de entretenimento leve, é uma boa opção na Netflix em 6 de setembro de 2025, às 23h52 (PKT). Para uma experiência mais profunda, prefira o original, mas o charme visual deste filme garante certo apelo.
ota: 6.5/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
