Kraken (2025): Um Terror Norueguês Assustador, Mas com Falhas
Kraken (2025), dirigido por Pål Øie (The Tunnel) e Sjur Aarthun, é um suspense de terror norueguês produzido por Handmade Films in Norwegian Woods e Nordisk Film Production AS. Estreando na Noruega em 24 de outubro de 2025, o filme acompanha a bióloga marinha Johanne (Sara Khorami) enquanto ela investiga ocorrências estranhas em Vangsnes, uma comunidade rural em um fiorde, onde uma mítica Kraken pode estar à espreita. Vendido para a América do Norte e América Latina pela TrustNordisk, segundo o Screen Daily, o filme se baseia no folclore nórdico, mas sofre com um enredo derivado e ritmo irregular. Críticos elogiam sua atmosfera sombria e visuais, mas criticam a falta de originalidade. Postagens no X o descrevem como “assustador, mas lento” (@horrorfan88) e “um bom susto nos fiordes” (@nordicfilmfan).
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Resumo da Trama: Terror nas Profundezas
Johanne, uma bióloga marinha que pesquisa uma fazenda de peixes em Vangsnes, Noruega, encontra fenômenos assustadores após dois adolescentes morrerem brutalmente no fiorde, segundo o Hollywood Reporter. Com a ajuda dos locais Erik (Mikkel Bratt Silset) e Henriette (Ingvild Holthe Bygdnes), ela investiga sinais que apontam para uma criatura gigante e com múltiplos tentáculos a lendária Kraken, “tão grande quanto uma montanha”, segundo o Letterboxd. À medida que os eventos estranhos aumentam incluindo desaparecimentos de caiaqueiros e ondas anormais, a investigação de Johanne revela os segredos sombrios do fiorde, mesclando ciência e mito. O clímax entrega um confronto com a Kraken “de tirar o fôlego”, segundo o Bloody Disgusting, mas a preparação previsível e a resolução apressada lembram demais Tubarão e Megatubarão, segundo o Web:2. As motivações rasas dos personagens também incomodam, segundo Web:1.
Elenco e Atuações: Sólidas, Mas Subdesenvolvidas
Sara Khorami se destaca como Johanne, com uma atuação “forte e vulnerável ao mesmo tempo”, segundo Web:1. Mikkel Bratt Silset como Erik adiciona um charme local, embora seu papel pareça “unidimensional”, segundo o Letterboxd. Ingvild Holthe Bygdnes como Henriette traz gravidade, mas seu passado é pouco explorado, segundo os críticos. Os coadjuvantes Øyvind Brandtzæg (Avaldsnes) e Jenny Evensen (Maria) cumprem seu papel, mas são esquecíveis, segundo o IMDb. O esforço do elenco é prejudicado por arcos rasos, e a motivação científica de Johanne não é devidamente desenvolvida, segundo Web:2. Postagens no X elogiam a atuação “convincente” de Khorami, mas apontam uma dinâmica “fraca” entre o elenco (@nordicfilmfan).
Direção e Fotografia: Atmosférica, Mas Derivativa
Pål Øie, conhecido por Dark Woods, e Sjur Aarthun criam um cenário “melancólico” de fiorde, com Lohja, na Finlândia, substituindo Vangsnes, segundo o Screen Daily. A cinematografia captura a beleza assustadora do fiorde águas enevoadas e penhascos imponentes, evocando O Nevoeiro, segundo Web:2. O design da Kraken, quando revelado, é “cheio de tentáculos”, mas depende de CGI que é “aceitável”, em vez de assustador, segundo o Bloody Disgusting. A trilha sonora aumenta a tensão, mas não é memorável, segundo os críticos. O ritmo sofre com uma primeira metade “lenta” e sustos repetitivos, segundo o Letterboxd, e a estrutura derivada de Tubarão carece de inovação, segundo Web:1. Postagens no X chamam os visuais de “deslumbrantes”, mas os sustos de “reciclados” (@horrorfan88).
Temas e Tom: Mito Encontra a Mediana
Kraken explora o embate entre ciência e mito, o medo comunitário e a fúria da natureza, com base no folclore nórdico da Kraken, segundo o Hollywood Reporter. A busca de Johanne para desmentir ou confirmar a existência do monstro reflete a arrogância humana, mas o tema é considerado “mal trabalhado”, segundo Web:2. O tom mistura suspense e terror, tentando capturar o medo de Tubarão, mas se aproxima mais do estilo B de Megatubarão, segundo Web:1. Adequado para maiores de 16 anos, devido ao sangue e mortes perturbadoras, é “assustador”, mas nada inovador, segundo o Letterboxd. Postagens no X destacam o “frio nórdico”, mas chamam o filme de “monstro tímido” (@philip_king).
Produção e Trilha Sonora: Ambiciosa, Mas Limitada Pelo Orçamento
Produzido pela Nordisk Film Production e Handmade Films in Norwegian Woods, com apoio do Instituto Norueguês de Cinema e outros, Kraken foi filmado em 2024, após atrasos causados pelas greves de Hollywood em 2023, segundo o Screen Daily. Seu orçamento modesto é perceptível no CGI “aceitável”, segundo Web:6. A trilha sonora contribui para o clima de suspense, mas carece de personalidade, segundo os críticos. Os roteiristas Sjur Aarthun, Natasha Arthur e Vilde Eide buscaram profundidade folclórica, mas o roteiro se apoia em clichês, segundo Web:1. O burburinho no Mercado de Cinema de Berlim e o lançamento planejado para o final de 2025 indicam ambição, segundo o Hollywood Reporter. Postagens no X valorizam o “espírito indie”, mas notam “limitações orçamentárias” (@nordicfilmfan).
Recepção: Mista, Mas Atmosférica
Com nota 5.5/10 no IMDb, Kraken recebe elogios por seu cenário “sombrio” e pela atuação de Khorami, mas críticas pelo enredo “previsível” e personagens “pouco inspirados”, segundo Web:1. Usuários do Letterboxd dão nota 3/5, destacando os visuais “assustadores”, mas sustos “reciclados”, segundo Web:2. O Bloody Disgusting o chama de um filme de monstro “de tirar o fôlego”, mas nada extraordinário, segundo Web:6. As críticas são limitadas, refletindo seu status de nicho, sem pontuação no Rotten Tomatoes até o momento. Postagens no X variam de “bom terror nos fiordes” (@nordicfilmfan) a “lento e sem graça” (@horrorfan88), citando a falta de novidades.
Pontos Fortes e Fracos de Kraken
Pontos Fortes:
- Cenário de fiorde sombrio e visuais atmosféricos, segundo Web:2.
- Atuação marcante de Sara Khorami como Johanne, segundo Web:1.
- Clímax intenso com a Kraken, segundo Bloody Disgusting.
Pontos Fracos:
- Enredo previsível e estrutura derivada de Tubarão, segundo Web:1.
- Ritmo irregular, com uma primeira metade lenta, segundo Letterboxd.
- CGI apenas aceitável e desenvolvimento superficial dos personagens, segundo Web:6.
Veredito Final: Um Filme de Monstro Climatizado, Mas Familiar
Kraken (2025) entrega um suspense de terror nórdico arrepiante, com um cenário de fiorde envolvente e atuação sólida de Sara Khorami, mas seu enredo derivado e ritmo irregular impedem que se destaque, segundo Web:1. Pål Øie e Sjur Aarthun criam uma narrativa atmosférica enraizada no folclore da Kraken, mas que se aproxima demais de Tubarão ou Megatubarão, segundo Web:2. Ideal para fãs de filmes de monstros e cinema nórdico (16+), é uma boa pedida para o cinema ou streaming, mas carece de originalidade. Vale a pena pelos visuais, mas não espere um monstro que redefina o gênero.
Nota: 5.5/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
