Killing Faith (2025): Um Faroeste Assombroso com Toques Sobrenaturais
Killing Faith (2025), estreia do roteirista e diretor Ned Crowley, chegou aos cinemas em 3 de outubro de 2025, misturando a brutalidade crua do Velho Oeste com o terror sobrenatural. Estrelado por Guy Pearce como o viúvo Dr. Bender e DeWanda Wise como a ex-escravizada Sarah, o filme acompanha a perigosa jornada dos dois por um Arizona assolado pela peste em 1849, em busca de um curandeiro que possa salvar a filha amaldiçoada de Sarah. Lançado há pouco mais de uma semana, arrecadou US$ 5,4 milhões, conquistando aclamação nos festivais Beyond Fest e Veneza. Em 9 de outubro de 2025, postagens no X elogiavam seus “arrepios de gênero ousados” (@westernhorrorfan) e “visuais deslumbrantes” (@indiefilmlover), embora alguns o descrevessem como “lento e sangrento” (@critic22), refletindo seu apelo atmosférico e dividido.
Produzido com orçamento modesto, Killing Faith evoca Blood Meridian, de Cormac McCarthy, com sua terra amaldiçoada e moral ambígua, marcando Crowley como uma nova voz promissora no subgênero de faroestes de terror independentes.
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Resumo da Trama: Uma Jornada Amaldiçoada pelo Deserto
Situado no Arizona de 1849, em meio a uma praga misteriosa, o filme começa com Sarah (Wise), uma ex-escravizada, e sua filha muda e loira (Emily Ford), cujo toque traz a morte — fazendo plantas murcharem, animais morrerem e pessoas sucumbirem. Desesperada, Sarah busca o Dr. Bender (Pearce), um médico viúvo que ainda se apega à ciência, para escoltá-las até Preacher Ross (Bill Pullman), um curandeiro distante que talvez consiga expulsar a “maldição” da menina.
A jornada episódica se desenrola com encontros sombrios o ataque de um brutamontes mascarado, o ritual de um falso profeta e um horror crescente conforme o poder da menina se manifesta. Flashbacks revelam o passado de Sarah como escravizada e o luto de Bender, culminando em uma revelação sobre a origem sobrenatural da praga. O clímax, um confronto ritualístico no complexo de Ross, entrega terror visceral, ainda que o desfecho una os temas de fé versus ciência de forma algo abrupta.
Elenco e Atuações: Pearce e Wise Ancoram o Estranho
Guy Pearce brilha como Bender, um homem cético cuja racionalidade se desintegra diante do horror especialmente em uma cena intensa de cirurgia. DeWanda Wise encarna Sarah com força silenciosa e ferocidade maternal. Emily Ford, como a menina amaldiçoada, impressiona com seu olhar gélido e inquietante. Bill Pullman, como o pregador Ross, oferece carisma insano, enquanto Joanna Cassidy exala crueldade contida como a matriarca Cassidy.
O elenco abraça o tom bizarro do filme, com Raoul Trujillo acrescentando sabedoria irônica em suas falas. Ainda assim, alguns coadjuvantes soam estereotipados. Postagens no X exaltam a atuação “assombrada” de Pearce (@westernhorrorfan) e o desempenho “firme e intenso” de Wise (@indiefilmlover), embora alguns mencionem o “elenco estranho” (@critic22).
Direção e Fotografia: Atmosférica e Ousada
Ned Crowley dirige com ousadia, transformando o faroeste em uma odisseia sobrenatural por planícies enevoadas e desertos amaldiçoados. A cinematografia de Justin Hamilton captura a névoa âmbar do Arizona, com momentos de destaque como uma cidade devastada pela peste ao entardecer. A trilha sonora, dissonante e minimalista, intensifica a inquietação sem exageros.
O ritmo é deliberado ao longo dos 108 minutos, mas a estrutura episódica pode parecer dispersa, e algumas cenas de gore soam baratas. A fusão de realismo sujo e estranheza lembra Bone Tomahawk, ainda que as limitações orçamentárias fiquem visíveis. No X, o público elogia os “visuais hipnotizantes” (@cinephile88) e a “mistura ousada de gêneros” (@thrillerfan99), enquanto outros o consideram “lento” (@docufan23).
Temas e Tom: Fé vs. Ciência em uma Terra Amaldiçoada
Killing Faith explora os conflitos entre fé e ciência, a natureza do mal e o preço da sobrevivência, usando a maldição da menina como metáfora para os pecados originais da América escravidão, doença e fanatismo. O tom é sombrio, mas com humor negro pontual, lembrando o absurdo violento de Ravenous, equilibrando horror e reflexão filosófica.
Classificado como R por violência e temas intensos, o filme é indicado para maiores de 17 anos que buscam faroestes perturbadores. Postagens no X o descrevem como “profundamente sombrio” (@westernhorrorfan) e “intelectualmente provocante” (@indiefilmlover), embora alguns o achem “depressivo” (@moviecritic22).
Produção e Trilha Sonora: Criativa com Poucos Recursos
Produzido de forma independente, Killing Faith foi filmado no Novo México em 2024, com um orçamento de US$ 3 milhões, superando limitações graças a cenários práticos e locações autênticas. A produção enfrentou atrasos por greves, mas entregou um mundo visualmente rico. A trilha sonora dissonante amplifica o clima de maldição e desespero.
O roteiro de Crowley combina prosa no estilo McCarthy com horror sobrenatural, embora sua ambição supere o acabamento técnico. A estreia no Beyond Fest (26 de setembro de 2025) e o lançamento em 3 de outubro aproveitaram a temporada de terror, impulsionando sua bilheteria. Postagens no X elogiam a “criatividade de baixo orçamento” (@indiefilmfan), mas apontam “gore barato” (@moviebuff22).
Recepção: Inventivo, mas Irregular
Com nota 6,5/10 no IMDb e 85% no Rotten Tomatoes, Killing Faith é aclamado por sua fusão de gêneros e pela atuação de Pearce, sendo descrito como uma “estreia assombrosa”. Críticos, porém, observam o ritmo lento, efeitos limitados e um tom excessivamente pessimista. O público mantém 70% de aprovação e média 3,3/5 no Letterboxd, mostrando interesse moderado, especialmente entre fãs de faroeste.
Pontos Fortes e Fracos de Killing Faith
Pontos Fortes:
- Atuações intensas de Guy Pearce e DeWanda Wise.
- Mistura ousada de gêneros e cinematografia atmosférica.
- Temas profundos sobre fé e mal.
Pontos Fracos:
- Ritmo lento e estrutura episódica.
- Efeitos limitados e tom pessimista.
- Coadjuvantes pouco desenvolvidos.
Veredito Final: Um Faroeste Amaldiçoado que Vale a Jornada
Killing Faith (2025) é um faroeste amaldiçoado que assombra com a performance de Guy Pearce e a direção ousada de Ned Crowley, misturando horror e filosofia em uma terra devastada pela praga. Seu ritmo lento e limitações de produção reduzem o impacto, mas o estranhamento persistente e a atmosfera inquietante o tornam memorável. Indicado para maiores de 17 anos que buscam emoções não convencionais, é um destaque nos cinemas em outubro de 2025. Para experiências semelhantes, tente Ravenous, mas a maldição deste filme é única.
Nota: 6.5/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
