Great White Waters (2025): Um Thriller de Tubarões Trash Que Afunda
Great White Waters (2025), dirigido por Anthony C. Ferrante (famoso por Sharknado), é um thriller de ação e terror original do Tubi que mergulha nas águas infestadas de tubarões da Flórida. Estrelado por Angela Cole como Gia Shah e Johnny Ramey como Jareth Danzo, o filme acompanha uma viúva em uma viagem de mergulho que colide com traficantes de drogas em busca de cocaína perdida do cartel. Produzido pela The Asylum, estreou no Tubi em 4 de julho de 2025, com a proposta de entregar um entretenimento estilo “filme B”. Críticos o chamam de uma “bagunça trash” com momentos breves de diversão, enquanto publicações no X o classificam como “burro, mas assistível” ou simplesmente “um tédio”. Seu baixo orçamento e a falta do charme trash de Sharknado afundam seu potencial.
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Resumo da Trama: Tubarões vs. Traficantes
Gia Shah (Cole), de luto pela morte do marido, embarca em uma viagem de mergulho nos Florida Keys para homenagear suas memórias. Enquanto isso, cocaína do cartel avaliada em milhões, escondida em potes de “chá do Reverend”, afunda na costa, atraindo traficantes liderados por Jareth (Ramey) e Charlotte (Leigh), sob ordens do chefão Leo Reverend (Hanks). Uma tempestade em alusão a Sharknado agita tubarões-brancos agressivos, transformando a busca em um banho de sangue. Gia, pega no meio do conflito, é usada como isca pelos traficantes, que enfrentam ataques de tubarões e traições. A trama, repleta de furos como o comportamento inconsistente dos tubarões, culmina em um clímax “ridículo” com uma piada visual que momentaneamente redime o caos, segundo o Bloody Disgusting. Ainda assim, o ato final “absurdo” frustra, de acordo com o Heaven of Horror.
Elenco e Atuação: Irregular e Exagerado
Angela Cole se esforça como Gia, entregando flashbacks emocionais, mas lutando com diálogos “forçados”, segundo o Rotten Tomatoes. Jareth, interpretado por Johnny Ramey, tenta mesclar humor e ameaça, mas resulta em “atuação ruim”, conforme o Heaven of Horror, embora suas piadas agradem alguns. Ashton Leigh como Charlotte e Hector Becerra como mercenário pouco acrescentam, com atuações que vão de “aceitáveis a atrozes”, segundo o Bloody Disgusting. Steve Hanks interpreta Reverend como um vilão caricatural cujas ordens não têm peso, segundo o Web:8. O elenco até se esforça, mas o roteiro fraco compromete, apesar de algumas cenas de morte “absurdas” que geram risadas, segundo o Web:2. Usuários do X elogiam o “clima de prazer culposo”, mas criticam a “atuação instável”.
Direção e Cinematografia: Chamativa, porém Fraca
Anthony C. Ferrante, coautor do roteiro com Geoff Mead, tenta replicar a fórmula de Sharknado, mas sem o mesmo humor, entregando um thriller “sem suspense”, segundo o Rotten Tomatoes. Filmado na Flórida, o visual oceânico e os tubarões em CGI são “um pouco acima da média” para os padrões da Asylum, mas ainda “ridículos”, segundo o Heaven of Horror. O barco com adereços estranhos, como um telefone fixo mesmo com celulares em uso, gera risadas involuntárias, segundo o Bloody Disgusting. O ritmo desacelera na parte “lenta” do meio, e os ataques de tubarões tornam-se repetitivos, segundo o IMDb. O clímax com uma “piada visual absurda” é o ponto alto, segundo o Web:8, mas não salva o tom “trash” geral. No X, os visuais são considerados “decentes”, mas a direção é chamada de “preguiçosa”.
Temas e Tom: Trash Sem Carisma
O filme aborda luto, ganância e sobrevivência, com o luto de Gia servindo como um frágil centro emocional, segundo o IMDb. O ângulo ecológico, por meio de uma explicação de tempestade descartável, parece jogado de última hora, e a crueldade com tubarões como falas sobre arrancar olhos incomoda, segundo o Heaven of Horror. O tom tenta ser uma diversão trash autoconsciente, mas acaba sendo apenas “ruim”, sem o prazer campy de Sharknado, segundo o Web:2. Recomendado para maiores de 16 anos por violência gráfica e linguagem, é uma bagunça “cafona” com diálogos “vagos”, segundo o Bloody Disgusting. Usuários do X dizem que é “sem cérebro”, mas não o suficiente para ser divertido.
Produção e Trilha Sonora: Filme B com Pouco Recurso
Produzido pela The Asylum, Great White Waters segue o Blind Waters (2023) de Ferrante para o Tubi, com um orçamento baixo evidente no CGI “tosco” e cenários mínimos, segundo a Wikipedia. Filmado na Flórida, o projeto enfrentou atrasos devido à greve de Hollywood de 2023, segundo o Web:7. A trilha sonora é funcional, mas esquecível, segundo os críticos. A estreia no Tubi e a limitada exibição nos cinemas renderam US$ 250 mil, segundo o Web:3. A referência à tempestade de Sharknado dá um toque metalinguístico, mas os desenvolvimentos “ilógicos” do roteiro como a agressividade inconsistente dos tubarões frustram, segundo o Bloody Disgusting. No X, há respeito pelo “esforço de baixo orçamento”, mas a execução é chamada de “barata”.
Recepção: Um Prazer Culposo que Não Convence
Com nota 5../10 no IMDb e cerca de 50% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, Great White Waters decepciona. O Heaven of Horror o chama de “lento e previsível”, detestando a crueldade contra os tubarões, enquanto o Bloody Disgusting menciona um clímax “ridículo” que quase salva o filme. O Rotten Tomatoes o considera “sem suspense”, mas autoconsciente, segundo o Web:1. No Letterboxd, usuários deram 2,5/5, citando frases “cafonas” sem o charme de Sharknado. No X, opiniões vão de “lixo divertido” (@sharkfan88) a “perda de tempo” (@moviebuff22), com fãs querendo mais exagero. A estreia no Tubi atraiu público, mas sem grande entusiasmo.
Pontos Fortes e Fracos de Great White Waters
Pontos Fortes:
- Clímax autoconsciente com uma piada visual “ridícula”, segundo o Bloody Disgusting.
- Tubarões em CGI decentes para o orçamento da Asylum, segundo o Heaven of Horror.
- Flashbacks emocionais de Gia adicionam certa profundidade, segundo o IMDb.
Pontos Fracos:
- Ritmo lento e drama “sem suspense”, segundo o Rotten Tomatoes.
- Furos de roteiro, como comportamento inconsistente dos tubarões, e atuações “atrozes”, segundo o Bloody Disgusting.
- Falta de humor e charme campy de Sharknado, além de crueldade contra animais, segundo o Heaven of Horror.
Veredito Final: Um Filme de Tubarão Sem Dentes
Great White Waters (2025) tenta entregar emoções estilo filme B, mas se afoga em uma trama “previsível” e na falta do humor de Sharknado, segundo o Heaven of Horror. Angela Cole e Johnny Ramey se esforçam, mas os roteiros fracos e atuações “instáveis” afundam o filme, segundo o Bloody Disgusting. Ideal para fãs hardcore de filmes de tubarão (16+) que curtem produções de baixo orçamento do Tubi, é um prazer culposo aceitável, mas sem mordida. Transmita de graça no Tubi para algumas risadas, mas não espere um Tubarão ou mesmo um Sharknado.
Nota: 5.2/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
