Good Girl Bad Girl (2025): Um Thriller Psicológico Repleto de Reviravoltas
Good Girl Bad Girl (2025), dirigido por Sara Erstad em sua estreia como diretora de longa-metragem, chegou aos cinemas em 13 de junho de 2025 e começou a ser transmitido no Peacock em 1º de agosto de 2025. Este thriller psicológico é estrelado por Sophie Turner como a enigmática Evie, uma mulher libertada da prisão após cumprir pena por um crime que pode não ter cometido, e Emily Alyn Lind como sua irmã distante, Lila, que deve confrontar o passado que compartilham. Produzido pela Universal Pictures e Blumhouse, o filme arrecadou US$ 45 milhões mundialmente, impulsionado pelo prestígio do elenco e por sua trama cheia de reviravoltas. Lançado há quase três meses, tem gerado debates sobre sua exploração da culpa e da identidade. Até às 01h14 PKT de 14 de setembro de 2025, postagens no X o chamavam de “viagem alucinante” (@thrillerjunkie) e “impactante drama entre irmãs” (@filmfanatic99), embora alguns o classificassem como “superestimado” (@critic22), refletindo seu apelo envolvente, porém divisivo.
Erstad, ex-roteirista de The Handmaid’s Tale, constrói uma narrativa tensa inspirada em casos reais de condenações injustas, mesclando suspense com drama familiar. Sua disponibilidade no Peacock ampliou o alcance, tornando-o um dos destaques de streaming no fim do verão.
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Resumo da Trama: Irmãs e Segredos
A história começa com a libertação de Evie após 15 anos presa pelo assassinato de seu pai abusivo, em um caso cheio de dúvidas. De volta à cidade litorânea natal, ela se reencontra com Lila, agora uma advogada bem-sucedida, casada com Ethan (Logan Lerman), que rejeita o retorno de Evie. Enquanto se adapta a uma casa de reintegração, estranhos acontecimentos um perseguidor misterioso, novas evidências sugerem que alguém quer silenciá-la. Lila, dividida entre lealdade familiar e ambição profissional, investiga o passado, descobrindo uma conspiração que envolve o caso extraconjugal da mãe e um poderoso líder local (Colman Domingo).
A narrativa cresce em tensão com jantares familiares carregados e perseguições sombrias, culminando em uma revelação no meio do filme que muda alianças. O clímax, em uma noite tempestuosa na casa da família, traz reviravoltas, mas a resolução amarra as pontas de forma um pouco conveniente. Subtramas, como o romance de Evie com um agente de condicional (Sydney Sweeney), acrescentam nuances, mas parecem superficiais.
Elenco e Atuações: Turner e Lind Brilham
Sophie Turner entrega uma performance poderosa como Evie, uma mulher assombrada pela dúvida, misturando fragilidade e fúria contida, especialmente em flashbacks da prisão. Emily Alyn Lind acompanha sua intensidade como Lila, evoluindo da rejeição para a empatia; a química entre as duas irmãs é o coração emocional do filme. Logan Lerman interpreta Ethan com uma sutileza ameaçadora, enquanto Colman Domingo rouba cenas como vilão carismático. Sydney Sweeney adiciona calor como a agente de condicional, embora sua personagem seja pouco explorada.
O elenco entrega atuações sólidas, mas alguns papéis coadjuvantes carecem de profundidade devido ao foco do roteiro nas irmãs. No X, Turner é celebrada por sua atuação “inquietante” (@thrillerjunkie), e Lind por seu apoio “nuançado” (@filmfanatic99), embora alguns apontem “talentos desperdiçados”, como Sweeney (@critic22).
Direção e Cinematografia: Tensa e Atmosférica
Sara Erstad dirige com um estilo atmosférico e contido, utilizando os penhascos enevoados da cidade litorânea para refletir o isolamento de Evie, com destaques como uma perseguição em meio à chuva. A cinematografia aposta em cores dessaturadas e enquadramentos fechados para transmitir paranoia, enquanto a trilha sonora, com cordas assombrosas, intensifica a inquietação.
O ritmo de Erstad é deliberado, adequado aos 105 minutos de duração, mas o filme perde fôlego no meio e apresenta falsos indícios previsíveis. A direção equilibra suspense psicológico e drama familiar, embora algumas reviravoltas pareçam forçadas. No X, elogiam-se os “visuais sombrios” (@cinephile88) e a “tensão bem construída” (@thrillerfan99), mas alguns criticam a “lentidão” (@docufan23).
Temas e Tom: Culpa e Identidade
Good Girl Bad Girl explora culpa, identidade e segredos familiares, usando o retorno de Evie para levantar questões sobre verdade e perdão. O tom é sombrio e introspectivo, lembrando a intensidade psicológica de Garota Exemplar, mas com foco familiar.
Classificado como R por violência e temas pesados, é indicado para maiores de 17 anos que buscam drama com suspense, embora sua intensidade possa ser pesada para alguns. Postagens no X o chamam de “profundo” (@thrillerjunkie) e “cheio de reviravoltas” (@filmfanatic99), enquanto outros o acham “depressivo” (@moviecritic22).
Produção e Trilha Sonora: Polida, mas Previsível
Produzido pela Universal e Blumhouse, Good Girl Bad Girl foi filmado em 2024 na costa do Oregon, com orçamento de US$ 25 milhões refletido em cenários e efeitos sombrios. A produção superou atrasos causados pela greve de Hollywood em 2023, entregando um thriller elegante. A trilha sonora, embora adequada, carece de originalidade.
O roteiro de Erstad oferece diálogos afiados, mas peca pela previsibilidade, sacrificando a surpresa. Seu lançamento em 13 de junho de 2025 coincidiu com a temporada de thrillers de verão, ajudando a alcançar US$ 45 milhões em bilheteria. No X, elogiam-se a “produção refinada” (@screensourced), mas criticam-se os elementos “previsíveis” (@docufan23).
Recepção: Envolvente, com Reservas
Com nota 6.7/10 no IMDb e 72% no Rotten Tomatoes, Good Girl Bad Girl é elogiado pela química “poderosa” entre Turner e Lind e pela direção “tensa” de Erstad, com críticos o chamando de “thriller psicológico sólido”. No entanto, apontam reviravoltas previsíveis, subtramas mal desenvolvidas e um final insatisfatório. O público, com 75% de aprovação e 3.4/5 no Letterboxd, demonstra apoio, especialmente fãs de drama.
Pontos Fortes e Fracos de Good Girl Bad Girl
Pontos Fortes:
- Laço poderoso entre Sophie Turner e Emily Alyn Lind.
- Direção tensa e cenário litorâneo atmosférico.
- Investigação envolvente sobre culpa e identidade.
Pontos Fracos:
- Reviravoltas previsíveis e subtramas pouco desenvolvidas.
- Ritmo apressado e final insatisfatório.
- Falta de profundidade nos personagens secundários.
Veredito Final: Um Thriller Convincente, mas Convencional
Good Girl Bad Girl (2025) é um thriller psicológico convincente que prende pela química entre Sophie Turner e Emily Alyn Lind, e pela direção tensa de Sara Erstad, oferecendo uma história envolvente de segredos e sobrevivência. Suas previsibilidades e falhas no ritmo reduzem o impacto, mas o núcleo emocional permanece forte. Ideal para maiores de 17 anos em busca de drama com suspense, é uma boa opção no Peacock desde 14 de setembro de 2025 às 01h14 PKT. Para thrillers mais afiados, vale recorrer a Garota Exemplar, mas o foco fraternal deste filme tem seu charme.
Nota: 6.7/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
