Bang (2025): Um Balé de Balas de Baixo Orçamento que Diverte em Momentos, mas Falha no Conjunto
Bang de Wych Kaosayananda é um thriller cru e direto sobre um assassino de aluguel que transporta a fórmula de John Wick para os becos de Bangkok, onde o transplante de coração de um executor implacável desperta uma crise de consciência e uma cascata de carnificina. Jack Kesy interpreta o protagonista Bang, um matador estoico cuja mudança literal de coração (de um doador que ele poupa) o transforma de dedo no gatilho em alvo atribulado, atraindo a ira de seu chefe do crime (Peter Weller). Lançado diretamente em VOD em 10 de julho de 2025 pela Saban Films, marca o retorno de Kaosayananda após um hiato de cinco anos, evocando coragem de baixo orçamento com exageros ousados. Às 22h45 (PKT) de 8 de dezembro de 2025, o X está dividido: “Kesy arrasa como o assassino em conflito” (@actionbuffy) e “o chefe asqueroso de Weller rouba a cena” (@peterwellerfan), contra “ridículo e cansativo pule o Bang” (@thrillersnark). Com orçamento de US$ 5 milhões, é uma dose descartável de dinamite DTV divertida em explosões, mas facilmente esquecível.
Baixe o Freecine e assista aos últimos filmes. Você pode assistir a várias séries de filmes, incluindo filmes infantis, filmes de suspense, filmes de ação e comédias. O Freecine tem milhões de filmes esperando você baixar.

Resumo da Trama: Entre Emoções e Execuções no Calor de Bangkok
Bang (Kesy), o executor implacável do chefão Morgan Cutter (Weller), sobrevive a uma emboscada mal-sucedida apenas para receber um coração doado por uma de suas quase vítimas um homem de família cuja esposa e filho ele poupa em um raro lampejo de arrependimento. O transplante provoca turbulência: Bang começa a questionar seus assassinatos, iniciando atos de misericórdia que destroem seu código e enfurecem Cutter, que envia um esquadrão de assassinos tatuados e aliados traidores atrás dele.
Flashbacks revelam o passado de Bang uma infância nas sombras, a traição de um mentor enquanto subtramas mostram os surtos de Cutter cheios de Botox (em italiano, por estilo) e a improvável parceria de Bang com um informante esperto das ruas (Mays). Os 88 minutos de caos culminam em um clímax numa roda-gigante, com fogos de artifício e perdão, misturando lutas coreografadas com reflexões morais, embora o ritmo oscile e o gancho do “coração novo” fique por um fio.
Elenco e Atuações: Kesy Mantém a Frieza, Weller Incendeia a Cena
Jack Kesy é aço puro como Bang, sua expressão taciturna evoluindo para uma benevolência contida um anti-herói discreto cuja intensidade silenciosa sustenta o absurdo, lembrando um Bourne de baixo custo. Peter Weller mastiga o cenário com prazer como Cutter, seus monólogos raivosos e comentários sobre Botox são destaques o charme rebelde de RoboCop elevado ao máximo, roubando cada quadro em que aparece. Tristin Mays adiciona energia como a informante aliada, enquanto participações como Kane Kosugi entregam golpes certeiros. No X, coroam Weller com “vitória do vilão asqueroso” (@wellerwonder), mas reclamam da “contenção robótica” de Kesy.
Direção e Cinematografia: Pancadaria em Bangkok com Baixo Orçamento
Kaosayananda dirige com dinamismo DTV, trazendo suas raízes de One Night in Bangkok para tiroteios incessantes brigas em armazéns e mercados molhados que imitam John Wick com orçamento reduzido, embora a coreografia tropece em espaços apertados. O diretor de fotografia (não creditado, mas eficaz) recobre as ruas com neon e chuva, transformando tuk-tuks em armadilhas tensas e rodas-gigantes em funis fatais. O design de produção reforça o perigo: lojas de antiguidades escondendo equipes de assassinos, paredes manchadas compondo o pano de fundo. A trilha sonora pulsante de graves e lâminas amplifica o caos. O X elogia a “economia narrativa” (@cityonfire), mas critica o “brilho genérico de gângster”.
Temas e Tom: A Consciência e o Custo da Compaixão
Bang fala sobre a jornada turbulenta da redenção um matador com um coração novo (literal e figurativamente) colidindo com códigos criminosos, questionando se a misericórdia destrói o homem que você foi ou o monstro que se tornou. O tom é de paranoia pulp: a vibração vingativa de John Wick misturada ao toque ético de O Protetor, exagerado em sua ópera violenta, mas prejudicado pela falta de profundidade. Classificado como 18+, é feito para quem busca caos sem pensar muito. O X o chama de “tolamente sincero ou admiravelmente absurdo” (@markreviewsmovies), mas também de “descartável e sem brilho”.
Produção e Trilha Sonora: Ação DTV em Orçamento de Bangkok
Filmado ao longo de 35 dias em 2024 nas ruas de Bangkok e estúdios tailandeses com US$ 5 milhões, a produção da Saban priorizou golpes práticos chuva real, armas reais para impacto cru, consultando até episódios de Hawaii Five-0 de Kaosayananda para precisão nos assassinatos. Os roteiristas (com créditos incompletos) temperam o absurdo com momentos sinceros, e a produção executiva garante ritmo acelerado para o VOD. A trilha de graves tiros, guitarras e pancadas reflete o tumulto. O lançamento em julho impulsionou as visualizações; rumores no X sugerem versão estendida. O X elogia o “pedaço despretensioso de ação DTV” (@cityonfire), mas lamenta a “falta de imaginação”.
Recepção: Prazeres Pulposos com Pancadas Previsíveis
Com 25% no Rotten Tomatoes (“ridículo, porém cansativo demais para ser divertido”) e 4.4/10 no IMDb, Bang entretém pela “economia narrativa” (City on Fire, 6/10), mas fracassa como “perda de tempo e de Weller” (Spectrum Culture). O público marca 55% no RT e 3.0/5 no Letterboxd. No X, as reações variam entre elogios (“Wick de baixo orçamento divertido” @letterboxduser) e críticas (“sangue sem graça” @markreviews).
Pontos Fortes e Fracos de Bang
Pontos Fortes:
- A vilania exagerada e divertida de Peter Weller.
- A presença fria e conflitante de Jack Kesy.
- Ritmo ágil e momentos de lutas coreografadas
Pontos Fracos:
- Premissa ridícula tratada de forma séria e monótona.
- Enredo previsível e pouco desenvolvido.
- Clichês genéricos de gângster sem originalidade.
Veredito Final: Um Assassino com Coração, mas um Filme “Bang” Mediano
Bang (2025) é um filme B cheio de tiros, que Kaosayananda carrega com truques de baixo orçamento e a energia maligna de Weller divertido em tiroteios esporádicos, mas falho na execução geral. É um passatempo aceitável para viciados em ação; alugue no VOD antes que o tambor esvazie. Para adrenalina de verdade, tente John Wick este bang é mais sussurro que explosão.
Avaliação:4.4/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
