A Astronauta (2025): Um Thriller de Ficção Científica que Descola, Mas Não Entra em Órbita

O thriller de ficção científica A Astronauta, escrito e dirigido por Jess Varley em sua estreia no longa, é um híbrido de sci-fi, horror e paranoia que gira em torno de uma astronauta que retorna de sua primeira missão espacial, apenas para questionar se algo extraterrestre a seguiu de volta à Terra. Kate Mara brilha como a Capitã Sam Walker, isolada em uma casa de quarentena de luxo para reabilitação, onde eventos perturbadores de ovos levitantes a sombras rastejantes testam sua sanidade. Estreando no SXSW em 7 de março de 2025 e lançado nos cinemas em 17 de outubro pela Vertical, o filme acumula elogios iniciais pela tensão atmosférica, mas tropeça em uma reviravolta final que deixa mais perguntas do que respostas. Às 22h45 (horário do Paquistão) de 6 de dezembro de 2025, o X fervilha com “Mara carrega o caos cósmico” (@scifihorrorfan) e “um começo intrigante que desaba no final” (@thrillertruth), embora alguns chamem de “bobagem balonista” (@skepticscotty). Com um orçamento de US$ 8 milhões, Varley entrega um exercício promissor, mas previsível, que ecoa Dark Skies e Close Encounters sem a profundidade ou o punch.

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A Astronauta

Resumo do Enredo: Isolamento Estelar e Suspeitas Sombrias

Após uma aterrissagem forçada no oceano que perfura sua cápsula e capacete, a Capitã Sam Walker (Mara) é resgatada e confinada em uma mansão high-tech para testes médicos e reabilitação, supervisionada pelo general adotivo William Harris (Fishburne) e uma equipe de cientistas, incluindo o Dr. Alex Reed (Luna) e a Dra. Elena Voss (Miličević). O que começa como rotina exames neurológicos, terapias de movimento vira vício quando anomalias surgem: ovos levitando na cozinha, resíduos viscosos nos pisos, e vislumbres de formas sombrias que Sam jura não serem alucinações.

Flashbacks intercalam a missão espacial uma caminhada extraveicular que vai ao inferno com o presente, onde Sam questiona se o trauma da reentrada ou algo alienígena a seguiu para casa, tensionando laços familiares já frágeis (uma ligação tensa com o marido e filha). Subtramas tecem desconfianças na equipe lealdades divididas, segredos de arquivos classificados culminando em um confronto noturno que revela uma reviravolta chocante, mas não transformadora. Em 95 minutos, o ritmo é tenso no início, mas afrouxa no meio, priorizando atmosfera sobre ação, embora o final caia em clichês familiares.

Elenco e Atuações: Mara Mantém a Órbita, Mas o Conjunto Desalinha

Kate Mara é o propulsor do filme como Sam, sua paranoia paranoica olhos arregalados em pânico, movimentos trêmulos de desorientação ancorando o horror híbrido com uma vulnerabilidade visceral que evoca Naomi Watts em The Ring, carregando o peso do mistério sozinha. Laurence Fishburne traz gravitas paternal como o general, sua presença imponente contrastando com a fragilidade de Sam, enquanto Gabriel Luna e Ivana Miličević adicionam camadas clínicas como a equipe médica, embora seus arcos sintam subdesenvolvidos. O X exalta a “jogo paranoico de gato e rato de Mara” (@ignreview), mas critica o “conjunto que parece de um exercício de imersão cinematográfica” (@guardianfilm).

Direção e Fotografia: Isolamento Nervoso em Locais Luxuosos

Varley dirige com um aperto inicial firme, sua observação tensa do isolamento criando um vácuo de ansiedade a casa segura como prisão panorâmica, onde cada rangido ecoa como um sinal estelar. A fotografia (não creditada, mas evocativa) banha a mansão em tons azulados frios e brancos estéreis, transformando cozinhas em câmaras de contenção e janelas chuvosas em portais para o pavor, embora o ritmo afrouxe no meio, vivendo de sustos isolados. O design de produção veste o perigo: arquivos classificados, equipamentos médicos como tentáculos tecnológicos. Uma trilha sonora dissonante de zumbidos baixos e batimentos cardíacos pulsa o mal-estar. O X elogia os “momentos de tensão estilizados” (@varietyecho), mas aponta “problemas de ritmo que pedem revelações mais rápidas” (@guardianfilm).

Temas e Tom: Paranoia Pós-Missão e o Preço da Reentrada

A Astronauta sonda a paranoia da reentrada não só à Terra, mas à sanidade e à família, questionando se o trauma cósmico ou algo alienígena assombra o retorno, um hino híbrido ao isolamento que devolve ao familiar com um twist familiar. O tom é suspense lento: a morsa de District 9 encontra as sombras de Dark Skies, intrigante no início, mas desinflando em considerações clichês de família, violência insinuada em ecos em vez de erupções. Classificado R por brutalidades brutas, é para maiores de 17 anos prontos para um exercício de suspense sem sustos explosivos. O X chama de “confuso e intrigante com uma conclusão whopper” (@rottentomatoes), mas “ridículo para a maioria, exigindo suspensão de descrença” (@guardianfilm).

Produção e Trilha Sonora: Estreia Estelar em Orçamento Terrestre

Filmado em 45 dias no início de 2024 em uma mansão californiana isolada com um orçamento de US$ 8 milhões da Bee-Hive Productions, a produção abraçou locações práticas para um ar de confinamento autêntico, consultando especialistas da NASA para credibilidade procedural, superando atrasos climáticos para o splashdown salpico. O roteiro de Varley afia o híbrido de horror sem resolução, co-produzido pela Vertical para um lançamento em outubro que alimentou o buzz do SXSW. A trilha ambiente zumbidos espaciais e sussurros sombrios amplifica o isolamento sem excesso. O X elogia a “direção de Varley que sabe apresentar elementos familiares com estilo” (@rogerebert), mas nota “reviravolta sem pé nem cabeça que deixa toneladas de perguntas” (@ignreview).

Recepção: Tensão Inicial com Twist Terreno

Com 42% no Rotten Tomatoes (“confuso e intrigante… mas ridículo para a maioria”) e 4.7/10 no IMDb, A Astronauta divide por seu “híbrido sci-fi/horror/paranoia que executa traços familiares com habilidade inicial” (Roger Ebert), mas tropeça na “reviravolta que não muda o jogo” (IGN). Pontuação de audiência: 45% no RT, 3.0/5 no Letterboxd. Reações no X misturam suspense (“intrigante no início, suspense me matava” @imdbuser) com decepção (“desapontador no final”).

Pontos Fortes e Fracos de A Astronauta

Pontos Fortes:

  • A atuação visceral de Kate Mara como Sam, ancorando o horror.
  • Tensão atmosférica inicial e direção estilizada de Varley.
  • Exploração intrigante do isolamento pós-missão.

Pontos Fracos:

  • Reviravolta final fina e sem impacto transformador.
  • Problemas de ritmo no meio e falta de profundidade temática.
  • Conjunto subdesenvolvido e produção que parece barata.

Veredito Final: Um Retorno Cósmico que Não Cola Totalmente

A Astronauta (2025) é um exercício promissor de paranoia estelar, onde Varley e Mara criam um vácuo de ansiedade que suga no início, mas solta no final assistível para fãs de sci-fi, mas esquecível para o resto. Sua reviravolta sem pé deixa perguntas sem graça, mas a jornada inicial justifica o salto. Ideal para maiores de 17 anos buscando sustos sutis; assista no VOD agora antes que o twist perca a tração. Para aterragens mais firmes, tente District 9, mas esta astronauta tem estrelas o suficiente para uma órbita curta.

Avaliação:4.7/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine

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