Chicken Town (2025): Uma Comédia Maluca e Encantadora de Fenland Que Conquista Mesmo Sendo Desajeitada
O filme Chicken Town, de Richard Bracewell, é uma comédia britânica modesta e espirituosa que resgata pequenos golpes criminosos nas Fens, onde um jovem injustamente preso, seu velho amigo e um avô totalmente perdido se metem em um esquema de venda de cannabis nascido de um acidente no lote comunitário. Ethaniel Davy estrela como Jayce, recém-saído da prisão, unindo forças com Paula (Amelie Davies) e Kev (Graham Fellows) em uma cidadezinha sem perspectivas no leste da Inglaterra, dominada por um império de criação intensiva de galinhas com ligações criminosas. Estreando em Norwich em 17 de junho de 2025, antes de chegar aos cinemas do Reino Unido em 27 de junho via Verve Pictures, é uma aventura local carinhosa que ecoa o realismo das pequenas cidades de Shane Meadows com os golpes excêntricos dos irmãos Coen tudo isso em um orçamento visivelmente enxuto. Em dezembro de 2025, o X chia com “um encanto deliciosamente bobo” (@guardianfilm) e “um galpão cheio de charme no caos” (@letterboxduser), embora alguns critiquem como “um bando sem foco” (@cinephileuk). A comédia de personagens de Bracewell é um adorável azarão criminosos incompetentes feitos de forma cativante.
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Resumo da Trama: Acidentes no Lote e Alianças Entre Gerações
Jayce (Davy), libertado após 10 meses por um acidente de carro que não causou (armado por seu amigo Lee, herdeiro de uma granja de galinhas duvidosa), retorna à sua cidade estagnada em busca de respostas e dinheiro. Reaproximando-se da amiga de infância Paula (Davies), ele tropeça em Kev (Fellows), o rei idoso do lote comunitário que, sem querer, cultivou uma quantidade absurda de maconha de alta qualidade. O trio improvável a fome da juventude e o esquecimento da velhice forma uma equipe desastrada para vender a colheita, enquanto tenta escapar dos esquemas mimados de Lee e das sombras criminosas do pai dele.
Subtramas surgem como ervas daninhas: mecânicos paranoicos, confusões com trailers e o sonho de Jayce com uma moto alimentando sua fuga. O pequeno golpe cresce em trapalhadas crescentes nada explosivo, apenas absurdo crescente culminando em redenção sobre duas rodas e uma nova “família” formada por pessoas esquecidas. Com 90 minutos, é ágil e leve, embora o meio do filme corra o risco de desacelerar os espectadores.
Elenco e Atuações: Trio Elétrico Rouba a Cena
Ethaniel Davy brilha como Jayce, sua irritação pós-prisão florescendo em bravura comovente um desempenho de destaque que equilibra intensidade e leveza e ancora a bagunça. Amelie Davies se destaca como Paula, com sarcasmo afiado e uma energia quase fraterna perfeita para o crime. Graham Fellows, como Kev, é ouro cômico: o avô avoado com humor seco, cuja piada “quão chapado?” vira destaque. Ramy Ben Fredj traz arrogância irritante a Lee, e Laurence Rickard adiciona brilho conspiratório com sua participação como mecânico. O X comemora o “elenco jovem cheio de energia que impulsiona as risadas” (@guardianfilm), mas observa um “conjunto desigual nas bordas”.
Direção e Fotografia: O Charme das Fens em Quadros Modestos
Bracewell dirige com devoção divertida; suas origens em Horrible Histories alimentam um caos alegre focado em personagens, não destruição. As planícies das Fens são filmadas com carinho; a periferia inglesa vira palco para pequenos esquemas. A fotografia captura a beleza discreta da Inglaterra esquecida: hortas enevoadas, confusão de trailers, galinheiros como fachada criminosa. O design de produção brilha nos detalhes: lonas gastas, barracões cheios de vida. A trilha de Bernard Hughes dá um ritmo leve e travesso. No X, elogios para “um projeto local feito com amor” (@guardianfilm), com observações de que “o baixo orçamento aparece”.
Temas e Tom: Pessoas Esquecidas e Resiliência de Fenland
Chicken Town cultiva temas sobre vidas ignoradas pessoas esquecidas criando família a partir das falhas, o desejo juvenil batendo de frente com a memória falha da velhice em um olhar leve sobre estagnação de cidade pequena e esperança improvável. O tom é deliciosamente bobo: um toque social à la Shane Meadows encontra os golpistas atrapalhados dos Coen, brincalhão sem constrangimento, encantador em sua “ruindade”. Não classificado oficialmente, mas alegre; ideal para 15+ que gostam de humor britânico peculiar. O X chama de “comédia criminal alegre e com coração” (@guardianfilm), embora “um pouco frouxa”.
Produção e Trilha Sonora: Criatividade Barata com Espírito
Filmado em locais de Norfolk (Old Catton, Hellesdon, Cawston) com orçamento modesto, a produção da Nodge Films reuniu talentos locais de NUA e Television Workshop, misturando novos rostos com veteranos da comédia. O roteiro de Bracewell e Patrick Dalton dá frescor sincero a clichês de comédias de maconha. A trilha de Hughes mantém a leveza suburbana. A estreia em Norwich trouxe orgulho regional; a exibição nos cinemas fortaleceu a recepção local. O X elogia “um galpão cheio de charme com orçamento curto”, mas nota “momentos dispersos”.
Recepção: Um Golpe Encantador com Encantos Rangejantes
As primeiras críticas celebram a “diversão deliciosamente boba das Fens” (Guardian, positiva) e “atuações enérgicas que elevam o humor” (consenso do público), com o charme superando as falhas e gerando apelo cult.
Pontos Fortes e Fracos de Chicken Town
Pontos Fortes:
- Elenco jovem carismático e humor baseado em personagens.
- Olhar carinhoso para uma Inglaterra esquecida.
- Humor leve sem constrangimento exagerado.
Pontos Fracos:
- Ritmo irregular e meio esticado.
- Diálogos por vezes instáveis e limitações de orçamento visíveis.
- Baixas apostas que às vezes se prolongam demais.
Veredito Final: Uma Delícia Boba Cheia de Charme
Chicken Town (2025) é uma comédia criminal alegremente desajeitada que Bracewell tempera com humor britânico e ousadia de quintal imperfeita, mas surpreendentemente calorosa, uma pequena joia para fãs de tramas excêntricas. Não é um clássico dos Coen, mas para uma diversão leve, funciona muito bem. Ideal para maiores de 15 anos que buscam risadas peculiares; assista nos cinemas ou VOD para uma divertida viagem pelas Fens. Para algo mais afiado, tente In Bruges, mas este trio conquista com carinho.
Avaliação: 6.6/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
