Steve (2025): Um drama feroz sustentado pela maestria de Murphy
Steve (2025), dirigido por Tim Mielants e adaptado por Max Porter a partir de sua novela Shy, estreou em cinemas selecionados no Reino Unido e nos EUA em 19 de setembro de 2025, antes de seu lançamento global na Netflix em 3 de outubro de 2025. Estrelado por Cillian Murphy como o diretor de uma escola de reabilitação problemática, o filme acompanha 24 horas caóticas em que Steve luta para salvar sua instituição enquanto enfrenta sua saúde mental em espiral. Lançado há pouco mais de uma semana, Steve tem gerado burburinho pela atuação arrebatadora de Murphy, que mistura intensidade bruta com sutileza graciosa. Em 6 de setembro de 2025, às 23h52 no horário do Paquistão, postagens no X o aclamavam como um “triunfo devastador” (@dramaaddict) e o “melhor desde Oppenheimer” (@filmfanatic99), embora alguns o considerassem “caoticamente avassalador” (@critic22), capturando seu impacto poderoso e polarizador.
Produzido pela Number 9 Films e pela Netflix, Steve marca a segunda colaboração entre Murphy e Mielants após Small Things Like These, mudando da introspecção silenciosa para uma energia feroz. Sua estreia no TIFF 2025, na seção Platform Prize, abriu espaço para conversas sobre prêmios, posicionando-o como destaque no catálogo da Netflix em 2025.
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Resumo da trama: Um dia de resistência desesperada
Ambientado na Grã-Bretanha de meados dos anos 1990, o filme se desenrola em um único dia tumultuado em uma escola de reabilitação para adolescentes infratores. Steve, o diretor apaixonado, chega em meio a crises: a visita de um parlamentar pomposo para um segmento de TV, o anúncio de um hospital de que a escola será fechada e seu próprio colapso alimentado por abuso de substâncias e arrependimentos pessoais. Conforme o caos se instala brigas entre os garotos, colapso da equipe Steve apazigua com empatia feroz, enquanto flashbacks revelam seus traumas passados e seu vínculo com o aluno Shy (Jay Lycurgo), um jovem volátil que oscila entre violência e fragilidade.
A narrativa intercala depoimentos no estilo documentário e filmagens pseudo-arquivísticas com realismo cru e câmera na mão, culminando em um clímax devastador, onde a fúria de Steve explode em um confronto com o presidente do conselho. Uma sequência de drone e uma montagem em estilo videoclipe intensificam o frenesi, encerrando com uma nota de esperança frágil. Subtramas, como o conflito interno de Shy, adicionam camadas, mas às vezes sufocam o arco central.
Elenco e atuações: o tour de force de Murphy
Cillian Murphy domina como Steve, entregando uma atuação magistral de caos controlado tremores sutis de arrependimento dando lugar a explosões de fúria, especialmente em uma cena de ameaça de estrangulamento que arrepia pela autenticidade. Jay Lycurgo, como Shy, é uma revelação, sua intensidade frágil espelhando a de Murphy, tornando o vínculo entre eles o coração emocional do filme. Tracey Ullman e Emily Watson brilham como membros da equipe, Ullman com sua firmeza sem rodeios e Watson com compaixão cansada. Simbi Ajikawo, a Little Simz, adiciona um toque afiado como conselheira, enquanto Roger Allam fornece alívio cômico como o parlamentar vaidoso.
Os jovens atores que interpretam os garotos oferecem atuações cruas e convincentes, embora alguns fiquem ofuscados pela força de Murphy. Postagens no X exaltam a atuação “devastadora” de Murphy (@dramaaddict) e a revelação de Lycurgo (@filmfanatic99), embora outros observem a “dinâmica centrada na estrela” (@critic22).
Direção e cinematografia: caótica e cativante
Tim Mielants dirige com energia feroz, mesclando interlúdios de falso documentário, realismo com câmera tremida e uma montagem impulsionada por drones para mergulhar os espectadores no frenesi da escola. A cinematografia de Matthew Lewis captura a claustrofobia da instituição corredores sombrios e salas tensas com planos dinâmicos que refletem o colapso de Steve. A trilha sonora, pulsante com drum and bass, reforça a urgência, embora às vezes sobrecarregue os momentos mais silenciosos.
O ritmo de Mielants é implacável, condizente com os 92 minutos de duração, mas as mudanças estilísticas de depoimentos a ação caótica podem desorientar. A crueza da direção combina com o tema, embora algumas cenas soem excessivamente performáticas. Postagens no X elogiam o “estilo visceral” (@cinephile88) e o “caos inovador” (@thrillerfan99), enquanto outras o chamam de “exaustivo” (@docufan23).
Temas e tom: resiliência em meio à ruína
Steve explora resiliência, saúde mental e fracasso sistêmico, retratando a luta do protagonista como um microcosmo da negligência social em relação à juventude problemática. O tom é brutal, mas esperançoso, semelhante ao olhar implacável de System Crasher, equilibrando desespero com lampejos de redenção.
Classificado como para maiores de 17 anos devido à linguagem e aos temas, é indicado a quem busca um drama cru, embora sua intensidade possa sobrecarregar. Postagens no X o chamam de “profundamente comovente” (@dramaaddict) e “brutalmente honesto” (@filmfanatic99), enquanto alguns o consideram “sombrio” (@critic22).
Produção e trilha sonora: cruas e urgentes
Produzido pela Number 9 Films e pela Netflix, Steve foi filmado no Reino Unido em 2024, com orçamento modesto refletido nos cenários autênticos da escola e no caos prático. A produção superou atrasos causados pelas greves de Hollywood em 2023, entregando uma experiência visceral. A trilha sonora de drum and bass pulsa com vitalidade, intensificando o frenesi, mas às vezes o exagera.
O roteiro de Porter, adaptado de sua novela, oferece profundidade impressionista, mas sua ousadia estilística pode afastar alguns. Seu lançamento nos cinemas em 19 de setembro de 2025 e a estreia na Netflix em 3 de outubro alinharam-se à temporada de prêmios, ampliando a expectativa. Postagens no X elogiam a “produção crua” (@indiefilmfan), mas notam o estilo “avassalador” (@moviebuff22).
Recepção: poderosa, mas polarizadora
Com nota 7.2/10 no IMDb e 77% no Rotten Tomatoes, Steve é aclamado pela atuação “soberba” de Murphy e pela direção “feroz” de Mielants, com críticos chamando-o de um “drama escolar intenso e envolvente”. No entanto, resenhas apontam o estilo “caótico” e personagens jovens “pouco desenvolvidos”, com alguns achando-o “exaustivo”. A pontuação de 80% do público e 3.8/5 no Letterboxd refletem forte apoio, especialmente entre fãs de drama.
Pontos Fortes e Fracos de Steve
Pontos Fortes:
- Atuação magistral e nuançada de Cillian Murphy.
- Direção feroz e estilo impressionista.
- Temas poderosos de resiliência e saúde mental.
Pontos Fracos:
- Estrutura caótica que pode desorientar.
- Personagens jovens pouco desenvolvidos.
- Intensidade avassaladora para alguns espectadores.
Veredito final: um drama feroz e comovente
Steve (2025) é um drama feroz que cativa com a atuação magistral de Cillian Murphy e a direção ousada de Tim Mielants, oferecendo um olhar cru sobre o caos em uma escola de reabilitação. Seu estilo caótico e elementos subdesenvolvidos limitam sua grandeza, mas a verdade emocional brilha. Indicado para maiores de 17 anos que buscam narrativas intensas, é imperdível nos cinemas em 6 de setembro de 2025, às 23h52 no horário do Paquistão. Para histórias igualmente cruas, vale conferir System Crasher, mas a urgência deste filme se destaca.
ota: 7.2/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
