3 Cold Dishes (2025): Um Thriller de Vingança Pan-Africano que Serve Mordidas Intensas com Calor Irregular
Oluseyi Asurf transforma 3 Cold Dishes em um thriller de vingança pan-africano de alta octanagem, que leva três sobreviventes do tráfico sexual a uma fervura de retribuição, com produção executiva do ícone do Afrobeats Burna Boy. Abrangendo Nigéria, Costa do Marfim e Benim, o filme acompanha Esosa (Osas Ighodaro), Fatouma (Fate Touré) e Giselle (Maud Guérard) vítimas adolescentes que se tornaram vingadoras empoderadas reunindo-se após 17 anos para derrubar os homens poderosos que destruíram suas vidas. Estreando em toda a África Ocidental em 3 de outubro de 2025 e chegando aos cinemas do Reino Unido em 7 de novembro via iFind Films, é um destaque do Nollywood com estilo à la Tarantino em um orçamento de US$ 1 milhão, misturando ação crua com cruzamentos culturais. Às 22h45 (PKT) de 9 de dezembro de 2025, o X fervilha com “fúria feminina feroz atravessando fronteiras” (@nollywoodnext) e “a aposta cinematográfica ousada de Burna Boy valeu a pena” (@afrifffan), embora alguns esfriem com “cortes truncados e atmosfera irregular” (@filmthreat). A visão autodidata de Asurf lapidada no YouTube e em videoclipes de Burna entrega um prato mainstream picante, porém às vezes disperso, um novo garfo no banquete global do cinema africano.
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Resumo da Trama: Contas Cozidas e Dívidas Ajustadas
O filme reúne três histórias interligadas de trauma e triunfo. Em 2002, Esosa, Fatouma e Giselle ainda adolescentes são traficadas de suas casas para o submundo de exploração em Lagos, com sua inocência leiloada a facilitadores sombrios. Avançando para 2025: endurecidas pela sobrevivência, as três se reencontram em Abidjan, agora rainhas de seus próprios reinos criminosos Esosa como uma operadora estratégica, Fatouma como uma solucionadora feroz e Giselle como uma mercenária fantasmagórica com um livro negro cheio de traidores. O plano: sequestrar três chefões que lucraram com sua dor, servindo “pratos frios” de justiça poética através das fronteiras, dos becos de Benim às torres de marfim marfinenses.
Flashbacks aprofundam feridas abertas leilões brutais, laços rompidos enquanto subtramas elevam o risco: os frágeis laços familiares de Fatouma, as cicatrizes quase sobrenaturais de Giselle e o império de Esosa à beira do colapso. A caçada multinacional de 125 minutos culmina em um ritual eletrizante de acerto de contas, acompanhado de acrobacias impressionantes e solidariedade entre “irmãs”, embora o fio sobrenatural pareça forçado e o ritmo oscile.
Elenco e Atuações: Ighodaro Incendeia, o Conjunto Segura o Tranco
Osas Ighodaro domina como Esosa, sua postura fria e fúria interna sendo uma revelação evoluindo de vítima a vingadora com fogo visceral, uma performance que atravessa culturas. Fate Touré e Maud Guérard acompanham o ritmo como Fatouma e Giselle, suas resiliências cruas e sotaques regionais adicionando verdade emocional, transformando o trio em uma trindade aterrorizante. Wale Ojo e Ruby Akubueze sustentam os antagonistas com uma malícia oleosa, enquanto Adebodje Wayidi Adeleke e Taiwo Adeyemi reforçam as bordas com participações ferozes. No X, fãs exaltam a “rainha indestrutível do submundo” de Ighodaro (@osasighodarofan), embora apontem que as “atuações irregulares incomodam”.
Direção e Fotografia: Gana Fronteiriça com Chutes Cinemáticos
Asurf dirige com confiança e estilo, suas raízes em videoclipes acelerando um ritmo à la Tarantino perseguições de Lagos a Abidjan pulsando com orgulho pan-africano, embora cortes bruscos atrapalhem o fluxo. A cinematografia (não creditada, mas vívida) colore a narrativa com violência exuberante e noites neon, transformando covis de tráfico em domínios de terror e rituais de vingança em rolos eletrizantes. O design de produção veste o perigo: livros-caixa ensanguentados, barcos cruzando fronteiras. A trilha pulsante tensão infundida de Afrobeats por Burna Boy faz o thriller vibrar. O X elogia o “vigor gritante que atravessa fronteiras” (@varietyafrica), mas reclama que “as costuras sobrenaturais aparecem”.
Temas e Tom: A Receita da Vingança e a Recusa da Redenção
3 Cold Dishes oferece uma denúncia ardente dos tentáculos do tráfico o trauma transformado em crueldade calculada, as teias de vingança feminina como empoderamento distorcido recusando finais de conto de fadas para um aceno niilista sobre ciclos inquebráveis. O tom é de potência pulp: Kill Bill encontra Set It Off, com energia constante, embora o fogo feminista às vezes pareça raso. Classificado para maiores de 17 anos por violência e sensualidade, é ideal para quem busca solidariedade temperada. O X o chama de “vingança pan-africana com impacto” (@guardianfilm), mas considera “morno no desfecho”.
Produção e Trilha Sonora: A Aposta Global do Nollywood
Filmado ao longo de 60 dias em 2024 em Nigéria, Costa do Marfim e Benim, com orçamento de US$ 1 milhão da Spaceship Entertainment de Burna Boy, a produção percorreu rotas pan-africanas para autenticar agonia real, consultando sobreviventes para garantir intensidade. O roteiro autodidata de Asurf afia seus instintos moldados no YouTube com peso emocional, produzido para conquistar o mainstream. A trilha embebida em Afrobeats com batidas poderosas de Burna Boy reflete o caos. A estreia de outubro gerou aclamação no AFRIFF; o lançamento em VOD de novembro espalhou inquietação global. O X celebra a “aposta ousada e sem fronteiras” (@varietyafrica), mas nota o “gosto estranho das atuações”.
Recepção: Pratos Picantes com Acompanhamentos Problemáticos
Com 70% no Rotten Tomatoes (“histórias de vingança habilmente dirigidas… estilo Tarantino”) e 6.5/10 no IMDb, 3 Cold Dishes impressiona por suas “acrobacias sexy e cheias de ação” (Kemi Filani), mas esfria com “narrativa truncada e atuações irregulares” (What Kept Me Up). As notas do público alcançam 75% no RT e 3.4/5 no Letterboxd. No X, reações variam entre explosões (“vingança pan-africana com impacto” @kemifilani) e desapontamentos (“refeições incompletas” @whatkeptmeup).
Pontos Fortes e Fracos de 3 Cold Dishes
Pontos Fortes:
- Performance feroz e incendiária de Osas Ighodaro.
- Escopo pan-africano e cenas de ação dinâmicas.
- Profundidade temática no impacto persistente do trauma.
Pontos Fracos:
- Atuações irregulares e ritmo truncado.
- Elementos sobrenaturais forçados.
- Tempo excessivo dilui a tensão.
Veredito Final: Um Grito Primal Pan-Africano Mais Quente do Que Robusto
3 Cold Dishes (2025) é uma entrada ardente na aposta global do Nollywood, onde Asurf e Ighodaro servem vingança com vigor visceral falho em suas fissuras, mas potente em seu fogo feminista. É um prato obrigatório para fãs de histórias de vingança; assista no Prime antes que o frio chegue. Para refeições mais completas, tente Kill Bill, mas o tempero deste prato permanece.
Avaliação:6.5/10 estrelas
Onde Assistir: Disponível no Freecine
